Os kilómetros percorridos até Chaves foram feitos na esperança de ver as segundas linhas a darem o litro para mostrarem que temos alternativas e que podemos enfrentar com tranquilidade este calendário apertado até ao Natal. Vim de Chaves desiludido e algo apreensivo. Não sei se foi a falta de entrosamento que abafou as individualidades ou se as individualidades desinspiradas é que não permitiram formar um coletivo. Foi um onze todo renovado que entrou em campo com Ederson na baliza, Nuno Lopes, Vilas Boas, Monte e Zeegelaar na defesa, Abalo e Luís Gustavo mais recuados, Esmael a 10, Del Valle na esquerda do ataque, Renato Santos na direita e Jebor na posição mais avançada.
Ontem tinha dito que Jebor era ainda uma incógnita e que tinha esperanças que pudesse acrescentar algo relativamente a Hassan e Boateng. Jogou os 90 minutos e foi uma grande desilusão. Um remate prensado e um cabeceamento por alto foi tudo o que se viu, para além de muita correria mas quase sempre sem bola. Zeegelaar esteve bem a lateral esquerdo, não me devo enganar muito se estivermos na presença de um jogador ao nível de Edimar mas com mais capacidade física. Espero no entanto poder vê-lo mais avançado no terreno, já que Del Valle, Renato Santos e Esmael voltaram a não fazer a diferença e a mostrar algumas lacunas. Del Valle e Esmael até entraram bem no jogo, mas rapidamente desapareceram. Wakaso entrou ao intervalo, mas voltou a demonstrar muitas limitações na hora de passar a bola. Abalo esteve melhor nesse aspecto e não comprometeu defensivamente. Luís Gustavo não comprometeu mas também não deu nas vistas. Vilas Boas, Monte e Nuno Lopes também foram cumprindo, sem grandes sobressaltos. Entraram ainda Ernest e Joni. O primeiro voltou lembrar-nos por momentos o mágico Dibo em 2 jogadas, mas esteve pouco tempo em campo. Joni também só jogou os minutos finais. Quanto ao marcador, o Chaves marcou ainda na primeira parte e nós empatámos no início da segunda de penalti por Esmael, tendo o Chaves estado sempre mais perto da vitória do que nós.
Um resultado que foi melhor que a exibição e que se calhar fará Pedro Martins repensar a rotatividade. Não quero crer que isto é tudo o que estes jogadores podem dar. Prefiro acreditar que foi em grande parte devido à falta de entrosamento e que talvez seja mais benéfico ir integrando alguns destes jogadores no meio do onze principal, jogando também alguns dos "titulares" nestes jogos a meio da semana, do que estar a dividir o plantel em dois, correndo-se o risco se passarmos a ter uma divisão entre plantel bom e o plantel mau, tal como o banco, quando algumas destas más exibições se podem dever à falta de qualidade coletiva e não individual.
Ontem tinha dito que Jebor era ainda uma incógnita e que tinha esperanças que pudesse acrescentar algo relativamente a Hassan e Boateng. Jogou os 90 minutos e foi uma grande desilusão. Um remate prensado e um cabeceamento por alto foi tudo o que se viu, para além de muita correria mas quase sempre sem bola. Zeegelaar esteve bem a lateral esquerdo, não me devo enganar muito se estivermos na presença de um jogador ao nível de Edimar mas com mais capacidade física. Espero no entanto poder vê-lo mais avançado no terreno, já que Del Valle, Renato Santos e Esmael voltaram a não fazer a diferença e a mostrar algumas lacunas. Del Valle e Esmael até entraram bem no jogo, mas rapidamente desapareceram. Wakaso entrou ao intervalo, mas voltou a demonstrar muitas limitações na hora de passar a bola. Abalo esteve melhor nesse aspecto e não comprometeu defensivamente. Luís Gustavo não comprometeu mas também não deu nas vistas. Vilas Boas, Monte e Nuno Lopes também foram cumprindo, sem grandes sobressaltos. Entraram ainda Ernest e Joni. O primeiro voltou lembrar-nos por momentos o mágico Dibo em 2 jogadas, mas esteve pouco tempo em campo. Joni também só jogou os minutos finais. Quanto ao marcador, o Chaves marcou ainda na primeira parte e nós empatámos no início da segunda de penalti por Esmael, tendo o Chaves estado sempre mais perto da vitória do que nós.
Um resultado que foi melhor que a exibição e que se calhar fará Pedro Martins repensar a rotatividade. Não quero crer que isto é tudo o que estes jogadores podem dar. Prefiro acreditar que foi em grande parte devido à falta de entrosamento e que talvez seja mais benéfico ir integrando alguns destes jogadores no meio do onze principal, jogando também alguns dos "titulares" nestes jogos a meio da semana, do que estar a dividir o plantel em dois, correndo-se o risco se passarmos a ter uma divisão entre plantel bom e o plantel mau, tal como o banco, quando algumas destas más exibições se podem dever à falta de qualidade coletiva e não individual.
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