Foi mostrada ontem uma maqueta da nova camisola oficial para
a época 2017/18.
(imagem: Facebook Rio Ave FC)
A camisola caiu no goto dos rioavistas, que parecem aprová-la unanimemente. E de facto a camisola é “bonita e rioavista” e... única.
Ao que parece esta será uma camisola exclusiva, só nossa, ao
contrário da anterior que apesar de ter tido aprovação da maioria dos sócios e
adeptos, da minha parte não mereceu aplausos, antes pelo contrário.
Nos tempos da Lacatoni chegamos a ter um equipamento muito
parecido (senão o mesmo) com o do Vitória de Setúbal. Recordo-me que isso
causou repulsa por parte de alguns de nós... mas a mim não me aqueceu nem arrefeceu, pois não é para mim o facto de jogarmos com o mesmo equipamento
do Vitória de Setúbal ou do Bétis de Sevilha que me causa grande repulsa.
O que não gosto é de usar restos das épocas anteriores, seja do Bétis
ou da Fiorentina (como aconteceu nos tempos que vestimos a então prestigiada Fila).
Quem se esqueceu daquela camisola roxa (que parecia uma colcha daquelas que se usa às janelas na nossa cidade durante a quaresma) e calção verde que usamos nos anos 90?
Quem se esqueceu daquela camisola roxa (que parecia uma colcha daquelas que se usa às janelas na nossa cidade durante a quaresma) e calção verde que usamos nos anos 90?
Notas finais: Se o pessoal dos blogues não fizessem birras de vez em quando, provavelmente nunca teríamos participados na Liga Europa (porque nos nossos responsáveis
nunca nos teriam inscrito);
Nunca teríamos cortado com um passado no qual o discurso da ordem era do pontinho (atenção mister Luís Castro: os tempos do sobe e desce não se devem ao facto de apostarmos ou não nos jovens ou numa equipa B, deve-se antes a uma nova mentalidade imposta pelo presidente ASC algumas vezes com origem em birras de bloggers, entre os quais eu incluo-me);
Dificilmente teríamos participado em três finais no espaço de poucos meses;
Não teríamos o Espaço Verde mas antes uma espécie de repartição de finanças e se calhar não teríamos ainda um departamento de Marketing e de Comunicação, etc. etc.
Estas birras algumas vezes levaram que os nossos responsáveis tivessem procurado profissionais das mais variadas áreas (desportiva e não só) fazendo aquilo que o Rio Ave FC é hoje.
Nunca teríamos cortado com um passado no qual o discurso da ordem era do pontinho (atenção mister Luís Castro: os tempos do sobe e desce não se devem ao facto de apostarmos ou não nos jovens ou numa equipa B, deve-se antes a uma nova mentalidade imposta pelo presidente ASC algumas vezes com origem em birras de bloggers, entre os quais eu incluo-me);
Dificilmente teríamos participado em três finais no espaço de poucos meses;
Não teríamos o Espaço Verde mas antes uma espécie de repartição de finanças e se calhar não teríamos ainda um departamento de Marketing e de Comunicação, etc. etc.
Estas birras algumas vezes levaram que os nossos responsáveis tivessem procurado profissionais das mais variadas áreas (desportiva e não só) fazendo aquilo que o Rio Ave FC é hoje.
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