Foi um Rio Ave com muito coração como há muito não se via que conquistou os três pontos. O Chaves, uma equipa das mais poderosas do campeonato entrou forte na partida e até teve algum ascendente durante largos períodos da primeira parte,
tendo o Rio Ave contudo as melhores ocasiões num livre de Novais e numa assistência de Diego Lopes para Guedes que desperdiçou . Mas este Chaves é mesmo poderoso individualmente e forte como equipa, não fosse Luís Castro o treinador. Num erro de Nélson Monte os Flavienses marcaram mas irregularmente por mão de Tiba(não Tiba, mas sim, Davidson). Um empate que até se ajustava ao intervalo.
Na segunda parte, fomos unidos e coesos, tivemos duas grandes chances por Diego mais uma vez e por Guedes que isolado acertou no poste. Filme já visto muitas vezes esta época. Duas grandes penalidades conquistadas por Guedes e convertidas por Pelé deram-nos a vantagem que fizemos por merecer. Ainda assim, foi o Chaves a apertar o cerco à nossa equipa até ao fim, acabando por reduzir, num lance feliz, com um remate a ser desviado inadvertidamente num defesa e a enganar Cássio. Raça, querer e alguma matreirice foi o que a equipa teve nos momentos finais e que nos permitiu agarrar os 3 pontos.
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Excelente moldura humana |
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