Na segunda parte o Marítimo fez o que lhe competia na tentativa de mudar o jogo e durante largos minutos foi apertando com um futebol apoiado, coisa que o Rio Ave não conseguia fazer, nem tão pouco, armar a contra-ofensiva de forma a deixar o adversário desconfortável. Foi já sem Tarantini em campo que o Marítimo reduziu de penaltie, cometido infantilmente por Buatu. Schmidt entrou nessa altura e com Jambor no meio-campo formaram uma dupla que inverteu logo o sentido de jogo. É verdade que o Marítimo ainda teve mais uma oportunidade para empatar, mas já antes o Rio Ave poderia ter aumentado a vantagem, nomeadamente numa grande perdida de Bruno Moreira, após grande assistência de Nadjack. Foi com esse meio-campo mais clarividente e com mais critério a fazer a bola chegar aos homens da frente que o também entrado Damien Furtado fez com felicidade o terceiro golo que sentenciou a partida. Vitória justa mas que não impressionou a massa associativa.
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| Bruno Moreira foi o homem do jogo |
Léo Jardim: teve uma defesa decisiva quando estava 2-1.
Afonso Figueiredo: Começa a mostrar que é o dono da posição. Muito consistente, principalmente a defender.
Dala: Principalmente na primeira parte esteve nas principais jogadas.
Jambor: entrou numa fase que era preciso meter o físico, mas foi muito mais do que isso.
Schmidt: a sua clarividência e qualidade de passe são uma mais-valia para a equipa. A par de jambor mudaram a face do jogo.
Bruno Moreira: o homem do jogo. Um golo, uma assistência e muito trabalho lá na frente.
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