Entrevista que espremida foi igual a zero. Iremos nas próximas horas escalpelizar os diversos assuntos abordados na entrevista e que não ficaram minimamente esclarecidos.
Sobre contratações dizer que tirando o facto de termos perdido jogadores ainda no aeroporto, nada de relevante há a dizer para além de que até ao fim do mercado irão chegar jogadores. Para além dessas más notícias ainda descobrimos que até ao final do mercado de Janeiro ainda vamos perder os nossos melhores jogadores. Guga? E quem mais?...
Sobre a bancada ficou-se a saber que ainda não há financiamento para uma nova mas que será edificada uma amovível. Para agradar a quem? Depois de descontados os gastos na estrutura, no policiamento e outras despesas mais, qual o lucro/retorno para o clube?
Ainda sobre a bancada que ainda não existe foi deixada uma provocação: "um diretor respondeu a um sócio que se não enchemos a bancada que temos, para quê outra bancada?". Foi um deleite para o "polaco" do entrevistador que até referiu que nós em alguns jogos oferecemos bilhetes gratuitos-quando o clube dele ofereceu ao longo de toda a época- mas o que este diretor respondeu não passa de uma falácia e é até vergonhoso dar essa resposta. A grande verdade que tem que ser dita é que se começou a tratar/pensar desta bancada quando as obras de beneficiação da que existe não reuniam condições de conforto para os seus associados e se pensou em fazer obras que não eram exequíveis, nomeadamente no que diz respeito à cobertura. A nova bancada exige-se para dar conforto a quem lá está ano após ano. jogo após jogo. A nova bancada exige-se para aumentar o número de assistentes nos dias de chuva e temporal. Alguém acredita que num dia de chuva e vento estariam nas condições atuais o mesmo número de espectadores que hoje estiveram? Fale-se verdade. A nova bancada não é para aumentar a lotação do estádio como objectivo 1º, mas sim, dar conforto aos seus espectadores.
No restante da entrevista, verdade seja dita, foram 30 minutos da nossa vida desperdiçados.
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