total de 835 jogos na 1ª Divisão/Liga / 945 pontos conquistados na 1ª Divisão/Liga / 885 golos marcados na 1ª Divisão/Liga
FINAL DA TAÇA DE PORTUGAL: 1/MAIO /1984 e 18/MAIO/2014 FINAL DA TAÇA DA LIGA: 7/MAIO/2014 FINAL DA SUPERTAÇA: 10/AGOSTO/2014
TÍTULOS 2ª DIVISÃO/LIGA 1985/86; 1995/96 e 2002/03 3ª DIVISÃO 1976/77 3º MELHOR CLUBE PORTUGUÊS (IFFHS) 2014

LIGA NOS 2019/20 05/JUL 17h00 30ª jornada Gil Vicente - Rio Ave FC 09/JUL 17h00 31ª jornada Rio Ave FC - Portimonense 13/JUL 19h00 32ª jornada Marítimo - Rio Ave FC
LIGA EUROPA 02/AGO 20h00 2ª mão Rio Ave FC - Jagiellonia Bialystok TAÇA DE PORTUGAL 27/DEC h 5ª eliminatória Marinhense - Rio Ave FC TAÇA DA LIGA 21/DEC 15h00 3ª fase 3ª jornada Rio Ave FC - Gil Vicente

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domingo, 23 de dezembro de 2018

As debilidades defensivas das equipas de Velasquez

O grande problema do Rio Ave nesta época é precisamente na hora de defender, nomeadamente no jogo aéreo. Se Julio Velasquez for o escolhido temo que o problema se agudize. Alguns números do Espanhol compilados por Rui Malheiro:
Em Portugal, na Primeira Liga, média de 1,54 golos sofridos por jogo. 

Rio Ave 2017/18 - 1,23 gpj

Rio Ave 2016/17 - 1,15 gpj
Rio Ave 2015/16 - 1,29 gpj
Rio Ave 2014/15 - 1,24 gpj
Rio Ave 2013/14 - 1,17 gpj
Rio Ave 2012/13 - 1,4 gpj
Rio Ave 2011/12 - 1,4 gpj (Rio Ave em 14º lugar)
Rio Ave 2010/11 - 1,1 gpj
Rio Ave 2009/10 - 1,1 gpj
Rio Ave 2008/09 - 1,2 gpj

Nenhuma equipa do Rio Ave das últimas 10 épocas teve uma média de golos sofridos tão alta.



No que diz respeito ao ataque também não augura nada de bom...
Em Portugal, na Primeira Liga, a média de golos marcados do Velasquez é de 1,07 golos por jogo.


Rio Ave 2017/18: 1,18 golos por jogo
Rio Ave 2016/17: 1,21 golos por jogo
Rio Ave 2015/16: 1,30 golos por jogo
Rio Ave 2014/15: 1,12 golos por jogo
Temos que recuar ao Rio Ave 2013/14 para uma média abaixo dos 1,07 por jogo



quarta-feira, 25 de julho de 2018

Rui Malheiro analisa o perigo vindo da Polónia

Perigo polaco. Vice-campeão polaco pelo segundo ano consecutivo, o Jagiellonia Bialystok tem vindo a assumir-se como o principal contendor a contrariar a ditadura imposta pelo Legia Varsóvia, vencedor de quatro das últimas cinco edições da Ekstraklasa. Desengane-se quem pensa que o Rio Ave é amplamente favorito a avançar para a próxima pré-eliminatória da Liga Europa. Ao invés da formação vila-condense, obrigada a uma reformulação profunda do seu plantel e a uma mudança identitária na sequência da alteração no comando técnico, a aposta do Jaga passou pela continuidade de toda a sua estrutura base, reforçada pela chegada de quatro reforços que vieram oferecer mais soluções – o maior destaque é Machaj, médio-ofensivo com bons argumentos no passe e na execução de lances de bola parada – a Ireneusz Mamrot, técnico que inicia o seu segundo exercício ao serviço do clube, depois de sete temporadas a dirigir o Chrobry Głogów, emblema do escalão secundário. Jogo exterior. Habitualmente fiel a uma organização estrutural em 4x2x3x1, o Jagiellonia assume, nos jogos caseiros, um papel mais dominador, construindo desde trás, o que contrasta com a maior tendência para a indagação de ataques rápidos e contra-ataques nos jogos extramuros, onde tende a baixar um pouco as linhas. Se é certo que, até pelo facto de atuar com dois médios de contenção que se posicionam de perfil, acusa algumas deficiências a ligar o jogo pelo corredor central, o que é convidativo a uma pressão média/média-alta por parte do adversário, trata-se de uma equipa extremamente enérgica a perscrutar o jogo exterior na busca incessante de cruzamentos para o jogo aéreo de Sheridan, um pinheiro irlandês de quase dois metros que se destaca pela tremenda dimensão física. À esquerda, o internacional lituano Novikovas assumir-se-á, pela sua velocidade, agressividade na exploração de diagonais e arrojo no um contra um, como o principal desequilibrador da equipa, até porque é capaz de romper com a previsibilidade de um jogo mais direto em relação à referência, enquanto que à direita a equipa vive muito das combinações entre Frankowski – inteligente a fomentar conexões e a derivar para zonas de criação e de finalização no espaço interior – e Wójcicki, um extremo convertido em lateral extremamente dilacerante no ataque à profundidade. Depois, é uma equipa muito perigosa na exploração de lances de bola parada laterais, fruto da capacidade no futebol aéreo de Sheridan, Runje, Romanczuk e Mitrovic, aos quais ainda se podem juntar Kwiecien e Bezjak, que são, por norma, alternativas a partir do banco. O momento menos sólido dos polacos é o de transição defensiva, com deficiências na proteção dos corredores laterais e na definição da última linha (muito subida nos jogos caseiros), algo que o Rio Ave deve perscrutar exaustivamente, assim como as arduidades que ambos os laterais evidenciam a fechar o espaço interior, deixando desprotegida a zona do segundo poste. A opção por uma defesa individual nos lances de bola parada é convidativa à exploração de ações de antecipação em zona de finalização.- Por: Rui Malheiro

sábado, 6 de maio de 2017

"O homem sonha, a obra nasce..."

Rui Malheiro(um dos mais conceituados analistas Portugueses) começa com o título do post e continua elogiando primeiramente o futebol ofensivo de Capucho e depois a personalidade de Luís Castro, que chegou ao clube sem nunca criticar a anterior equipa técnica, O único reparo à era Capucho  foi a quantidade de golos sofridos(1,5 por jogo), talvez por ser tão ofensivo. Sobre Luís Castro afirma que trouxe outro equilíbrio à equipa sem que esta tenha passado a ser uma equipa defensiva, pelo contrário. Na óptica de Rui Malheiro, Luís Castro tem grande capacidade para trabalhar a parte mental dos jogadores, sendo a parte psicológica fundamental para ultrapassar bloqueios. Com a chegada do míster, o Rio Ave é tão só a quarta equipa que menos remates concede aos adversários, logo a seguir aos 3 primeiros. Mais do que uma vez Rui Malheiro diz que o Rio Ave tem o melhor futebol que se pratica em Portugal, o que só por si, é um grande motivo de orgulho para nós rioavistas. Em suma, exalta a qualidade do jogo da nossa equipa e esse facto só por si, é factor determinante para a equipa estar sempre mais próxima da vitória.

Básicamente é um rol de elogios à forma de jogar da nossa equipa, ao nosso clube e até aos nossos adeptos, que são nas suas palavras fiéis ao clube. Rui Malheiro fez a melhor publicidade que o clube precisa, pois é alguém muito admirado pelo público, com as suas análises claras e educativas, que fogem em muito ao panorama jornalístico Português.

Já o disse e volto a repetir

Já o disse no passado, volto a repetir, Rui Malheiro pelo que tem feito pelo clube de forma desinteressada merecia receber a distinção de embaixador do nosso clube. Para além de ser o analista/jornalista desportivo que mais admiro pelas suas análises cuidadas e abrangentes sobre o futebol, no programa mais educativo nesse tema(um achado nas tvs Portuguesas) como é o "Grande área" da RTP, tem sempre uma visão do nosso clube pela positiva. No jornal expresso assinou uma crónica sobre Luís Castro e sobre o nosso clube bem extensa e elogiosa que iremos escalpelizar ao longo dos próximos dias e para além disso deixou palavras elogiosas aos nossos adeptos, nomeadamente ao Bus23.


Por tudo isto e muito mais, deixo mais uma vez o apelo, por ser justo, que o nosso clube nomeie o Rui Malheiro como embaixador do clube na próxima gala.

quarta-feira, 16 de março de 2016

Embaixadores

A propósito desta entrevista, lembrei-me do papel do embaixador do Rio Ave e daquilo que os anteriores nomeados fizeram ou poderiam ter feito. Antes disso dizer, que no seio rioavista há muitos apologistas da extinção dessa nomeação nas galas de fim de época. Na minha modesta opinião de adepto, para se continuar com essa distinção, os requisitos da escolha são simples: Ser adepto, sócio(não sócio de ocasião) e levar o nome do Rio Ave a todo o lado pela positiva. Para além disso, estar por dentro dos assuntos do clube e ter conhecimento de causa, senão corremos riscos do embaixador dizer uns quantos disparates que só nos podem envergonhar.
Posto isto, existe no universo rioavista alguém que sempre que pode faz considerações assertivas e ao mesmo tempo realistas sobre o nosso clube, nos diversos orgãos de comunicação, sempre sem se desviar do seu papel de jornalista/analista. Rui Malheiro, como podem mais uma vez verificar na entrevista acima mencionada, é para mim o exemplo de embaixador que o Rio Ave precisa para se projectar nos grandes meios de comunicação e não precisou de ser nomeado para o fazer.

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Opinião de quem sabe

Sobre João Novais:" creio que a resposta dada pelo João Novais, um jogador que fez óptimas épocas na II Liga pelo Leixões, tem sido óptima, e está à espreita de uma oportunidade para agarrar o lugar. O peso do Tarantini no plantel é enorme, mas concordo que o João Novais, principalmente no capítulo ofensivo, tem oferecido mais qualidade no capítulo da condução e do passe. "
Em relação ao Krovinovic:" é um jogador que prossegue um processo de adaptação a uma realidade competitiva diferente. A resposta que deu ante o Vitória SC, na estreia, foi muito positiva, e acredito que será o início de uma presença mais contínua nas convocatórias, sempre à espreita de uma oportunidade para somar minutos. No entanto, o Renan Bressan, apesar de alguma inconstância, tem feito a diferença. Foram dele os golos que valeram as vitórias do Rio Ave sobre a Académica e o Boavista."

Rui Malheiro in fórum da Liga Record

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Heldon e Kayembé à lupa

..."capaz de aliar(Heldon) velocidade, aceleração e agilidade a mobilidade e argúcia na desmarcação, é um extremo desequilibrador e dinâmico, com atributos muito razoáveis nos cruzamentos, no passe e finalização."

Sobre Kayembé: " Internacional sub-21 Belga...faz os dois corredores...Rápido, potente, agressivo e muito disponível fisicamente, é destemido a partir para cima dos adversários e consegue criar desequilíbrios no um contra um."
Uma ressalva:" Deverá aprimorar os seus atributos no passe e nos cruzamentos..."

Rui Malheiro in record

quarta-feira, 12 de agosto de 2015