total de 835 jogos na 1ª Divisão/Liga / 945 pontos conquistados na 1ª Divisão/Liga / 885 golos marcados na 1ª Divisão/Liga
FINAL DA TAÇA DE PORTUGAL: 1/MAIO /1984 e 18/MAIO/2014 FINAL DA TAÇA DA LIGA: 7/MAIO/2014 FINAL DA SUPERTAÇA: 10/AGOSTO/2014
TÍTULOS 2ª DIVISÃO/LIGA 1985/86; 1995/96 e 2002/03 3ª DIVISÃO 1976/77 3º MELHOR CLUBE PORTUGUÊS (IFFHS) 2014

LIGA NOS 2019/20 05/JUL 17h00 30ª jornada Gil Vicente - Rio Ave FC 09/JUL 17h00 31ª jornada Rio Ave FC - Portimonense 13/JUL 19h00 32ª jornada Marítimo - Rio Ave FC
LIGA EUROPA 02/AGO 20h00 2ª mão Rio Ave FC - Jagiellonia Bialystok TAÇA DE PORTUGAL 27/DEC h 5ª eliminatória Marinhense - Rio Ave FC TAÇA DA LIGA 21/DEC 15h00 3ª fase 3ª jornada Rio Ave FC - Gil Vicente

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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Mercado de Janeiro: ficamos mais fortes?

A janela de mercado que se abre durante o mês de Janeiro foi bastante proveitosa para o Rio Ave, tantas foram as movimentações. Choveram muitas críticas por parte dos adeptos nas redes sociais pela falta de reforços, que chegaram, ainda que haja quem considere que chegaram tarde. O mercado para os endinheirados é mais fácil de abordar, contudo, para clubes como o Rio Ave, o último dia é a grande aposta, com a ansiedade de atletas e agentes em arranjar colocação a fazerem estes aceitarem as propostas por valores bem mais baixos.
O Rio Ave apostou de forma clara no reforço da defesa, principalmente na zona central. Neste setor entraram duas novas caras e saiu Miguel Rodrigues que nunca foi aposta, nem de José Gomes nem tão pouco de Daniel Ramos. Entraram Rúben Semedo e Messias. Parece-me que neste setor o mercado tornou a equipa mais forte.
No que diz respeito ao meio-campo, o regresso de Filipe Augusto é uma mais valia, principalmente se for aquele atleta que nós conhecemos. Não sabemos em que condições o Filipe Augusto se encontra. Se não sair ninguém entretanto ficamos neste setor mais fortes também. Se por ventura, Schmidt ou Jambor saírem já não mantenho a opinião.
No ataque, embora não conheça o reforço Carlos ou o Said, dificilmente o Rio Ave ficará a ganhar nas trocas e baldrocas. Vinícius foi o melhor ponta de lança do clube desde João Tomás. Espero que Said faça os mesmos 14 golos que Vinícius, contudo, é algo que não me parece provável. No ataque ficamos a perder.

Schmidt é uma mais valia que o clube não pode deixar escapar

domingo, 9 de dezembro de 2018

Com uma defesa assim não dá

O Rio Ave precisa urgentemente de ir ao mercado colmatar as lacunas defensivas graves que existem no plantel. Erros e mais erros ofereceram a vitória à equipa de Guimarães. Chega a ser confrangedor que jogo após jogo soframos golos de cabeça no centro da área. Mesmo quando não sofremos é notória a debilidade da equipa nesse item do jogo. Quanto ao resto, bom futebol a rodos, mais uma vez futebol positivo e zero pontos conquistados.
Triste, essencialmente por termos perdido com três golos de bola parada, sendo que o terceiro surge quando éramos mais equipa que o adversário. Nadjack não ficou nada bem na fotografia, mas os seus colegas de setor não se podem rir.
Jambor, Coentrão, Schmidt e principalmente Vinicius foram os melhores.
PS: excelente golo de Gabrielzinho que deu na altura o 2-2

Os adeptos merecem uma defesa com melhor qualidade

sábado, 10 de novembro de 2018

Não foi por falta de atitude(2ª parte ainda deu para acreditar)

75 minutos a jogar com menos um e a resposta da equipa em termos de atitude foi enorme. Ainda assim, os jogadores que costumam desequilibrar, hoje mais precisos do que nunca, passaram ao lado do jogo. Vincius e galeno tiveram uma tarde para esquecer.
José Gomes ainda apostou tudo com as entradas dos avançados que estavam no banco, casos de Dala, Gabriel e Bruno Moreira, com este último a reduzir já em cima do minuto 90. Ainda deu para acreditar, mas já não fomos a tempo.
Penaltie sobre Matheus Reis? Mais um lance de dúvida que árbitro e VAR decidem contra o nosso clube. Esta política de meninos bem comportados não nos tem levado a lado nenhum em casos de arbitragem.

Coentrão e Diego correram kms e fizeram várias posições. Comprometimento total com a equipa. Duas grandes exibições que não chegaram para um resultado positivo.

terça-feira, 6 de novembro de 2018

Erros atrás de erros hipotecaram vitória

Comecemos pelo que de melhor teve o jogo. Passe magistral de Coentrão para uma não menos espectacular recepção de Diego e frieza do mesmo para inaugurar o marcador. O mote estava dado para uma noite de glória. Seria, até porque, era por demais evidente que a superioridade do Rio Ave era inquestionável. Mas vamos começar a enumerar erros que nos retirou a possibilidade de chegar à vitória, tal como a perda de bola de Coentrão que proporcionou um remate prensado, fazendo a bola a ganhar muita altura e a dirigir-se para a baliza, aonde mais um enorme erro, agora de Léo Jardim, que mal colocado socou a bola para a barra, ficando esta à mercê do avançado nacionalista, que surpreendido a tocou ao de leve, tendo o nosso guardião a possibilidade de a afastar novamente, coisa que não aconteceu e sobrou para um outro elemento madeirense, que surpreendido, a tocou para lá da linha de golo. Ainda assim, o Rio Ave não esmoreceu e continuou com cabeça fria e jogando o seu jogo, até que, num lance discutível e com recurso a imagens do VAR, uma grande penalidade sobre o intervalo permitiu a Vinicius marcar o golo que nos dava nova vantagem. Na segunda parte, o árbitro perdeu a noção do que andava ali a fazer...mas já lá vamos. Logo no reatamento, o Rio Ave teve várias chances de aumentar a vantagem, o que acabaria de acontecer mais à frente com novo golo de Vinicius. 3-1, jogo perfeitamente controlado e a vitória parecia certa, mesmo com a complacência do árbitro para com o jogo duro dos Madeirenses e análises discutíveis do desenrolar do jogo. Antes do 3-1, uma grande penalidade por marcar- mais um erro, agora de arbitragem- que já estava a incendiar os ânimos. Depois novo erro, também de arbitragem, a inventar uma grande penalidade de Nadjack, que se encontrava de costas para o seu oponente, deu origem ao segundo golo Nacionalista e fez com que houvesse uma injeção de confiança na procura do empate. Quase a terminar, uma falha(outro erro) numa saída de bola, em que o central(ambos os centrais nesse momento estavam abertos) entrega no meio em Schmidt, que recepciona mal e permite a intersecção do adversário, estando João Schmidt novamente mal ao não fazer falta para matar a jogada, sendo que num dois para um, o Nacional chega ao almejado empate a 3. Erros de arbitragem e individuais dos nossos jogadores hipotecaram uma vitória que nos daria o 3º lugar no final desta 9ª jornada.
Está tudo mal? Claro que não! Ontem foi mais um exemplo da qualidade de jogo desta equipa que se mostrou muito superior ao adversário. Uma palavra para a equipa do Nacional, que nunca virou a cara à luta e mostrou que não é por falta de empenho que não tem conseguido melhores resultados nos seus jogos.

sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Atenção redobrada para segunda-feira

É um Rio Ave num grande momento da época que vai entrar em campo na segunda-feira para defrontar um Nacional da Madeira em dificuldades na classificação. São este tipo de jogos, contra equipas que aparentemente estão frágeis que mais me preocupam. O foco dos jogadores costuma ser máximo contra equipas de renome e inconscientemente baixar os níveis de concentração quando o oponente parece ser mais fraco. É aqui que o trabalho da equipa técnica tem que trabalhar, principalmente a nível mental, para que os níveis de motivação e concentração sejam máximos. Um exemplo recente, e que serve de lição também para os nossos adeptos, foi a eliminação da taça de Portugal aos pés do Desp. Aves quando toda a gente já nos dava como finalistas da taça de Portugal, principalmente porque anteriormente tínhamos eliminado Braga e Benfica. Outro caso não muito distante, a uma vitória ao Sporting por 3-0 seguiu-se uma derrota em Paços de Ferreira, que acabou inclusivé por motivar mais à frente o despedimento de Capucho.
O jogo da 9ª jornada servirá para continuar a fazer história, mas principalmente, para em caso de sucesso atingir os 20 pontos de uma forma precoce, precavendo um qualquer abaixamento de forma mais à frente.


domingo, 7 de outubro de 2018

Até onde pode ir a indignação de um adepto?

Numa semana marcada pela falta de sensibilidade por parte dos responsáveis pela organização do jogo em questão, em que nada se fez para haver uma onda de apoio que a equipa merece e pela rivalidade entre os dois clubes, em que apesar de muita gente ainda se ter deslocado por meios próprios, muitos dos interessados ficaram pelo caminho por falta de transporte e supostamente de bilhetes, que afinal existiam na loja verde e acabaram devolvidos, mas que ninguém sabia da sua existência e apenas aqui o blogue libertou essa informação. Como se isso não bastasse, os autocarros disponibilizados aos adeptos vieram diretamente de um campo de guerra e não havia escolta policial à nossa espera, algo inédito na última década nas deslocações a Braga. Para além de tudo isto, o sofrimento e a revolta do adepto  é exponenciado com arbitragens escandalosas como a de ontem. Amarelos por mostrar aos de Braga, faltas por marcar, expulsão do nosso treinador só porque sim...e aquela grande penalidade do tamanho da Sé de Braga que ficou por assinalar que nem árbitro, em cima da jogada, nem VAR com inúmeras repetições conseguiu ver. O que faz um adepto que vê o amadorismo de quem os deveria representar e orientar de forma a se sentir confortável a voltar, que é tratado como um animal ou delinquente e é metido numa jaula e vê quem devia ver o sol aos quadradinhos a roubar daquela forma, voltar a um estádio de futebol? A resposta é simples: ver esta grande equipa a jogar! Eu tenho prazer em ver este futebol! Temos tido excelentes classificações nos últimos anos e conquistado grandes feitos, mas retiro mais prazer a ver este futebol. Não sei como será daqui para a frente, penso até que iremos crescer, mas sei que este futebol de posse mas que também explora os corredores, me dá muito mais prazer. Gosto deste futebol vertiginoso, que adormece o adversário quando em posse e que mete velocidade quando o adversário menos espera. Isto sim dá pica! Talvez não fiquemos em 5º ou 6º mas tenho prazer em ir ao futebol.
Quanto ao jogo propriamente dito, dizer que foi uma bela partida de futebol, que não fosse aquela grande penalidade não ser assinalada, o empate espelhava aquilo que foi o jogo. Domínio repartido, oportunidades claras para os dois lados. Quanto à nossa equipa, continuamos com um guarda-redes que vale pontos e vitórias, que a defesa está muito melhor, tendo Nadjack e Matheus Reis feito o melhor jogo desde que estão no Rio Ave(Nadjack fez uma segunda parte soberba), temos um dos melhores meio campos do campeonato(melhor do que o candidato ao título Braga como ontem se viu) e um ataque de uma criatividade e qualidade ao nível dos grandes. Dala mais um golo!
Para terminar, falar do infortúnio do Vínicius que o retirou do jogo e da lesão de Jambor, que esperemos não seja grave pois a sua qualidade é uma mais valia muito grande para a nossa equipa.
A equipa queria dedicar a vitória ao companheiro mas o árbitro não permitiu
Homem do jogo: Fábio Coentrão. Uma assistência e muito futebol no relvado de Braga. Desengane-se quem pensava que Coentrão estava morto.

domingo, 30 de setembro de 2018

Fomos do espétaculo à aflição por culpa própria

Uma primeira parte espetacular, de futebol vistoso e com oportunidades para golear, para uma segunda parte, em que tivemos ascendente mas claudicamos após a substituição de Coentrão e de Diego Lopes. Poderá não passar de uma coincidência mas o Rio Ave sem estes dois homens em campo baqueou frente a 10 jogadores em primeira instância e depois contra nove. Bastou um erro de Léo que quase deu golo, sendo que salvou in-extremis para canto e, no seguimento, golo de cabeça, estando a defesa estática no ataque à bola parada. Se fiquei extasiado com a nossa primeira parte, não deixo de ficar preocupado com a nossa desorganização a jogar contra 9 nos minutos finais.
O balanço, ainda assim, é mais do que positivo, ficando na retina uma exibição magistral na 1ª parte, um futebol que chama público aos estádios. A defesa mais certinha, um meio-campo fortíssimo com Jambor, Schmidt(e que bela exibição deste nosso craque!) e Diego Lopes enquanto teve pernas. Um ataque demolidor com o goleador Vínicius, apoiado pelos tais jogadores acima da média, Fábio Coentrão na direita e Galeno na esquerda. Se as exibições forem ainda mais consistentes ao longo dos 90 minutos, é caso para avisar os nossos adversários que se cuidem.

sábado, 22 de setembro de 2018

Léo deu show. Galeno desequilibrou

O Rio Ave como de costume quis jogar de forma organizada e com a bola no pé, não estranhando os 57% de posse de bola no final da primeira parte. Gabrielzinho isolado e Vinícius desperdiçaram duas soberanas oportunidades na primeira parte para o Rio Ave inaugurar o marcador, mas foi léo que nos foi mantendo vivos na partida com umas 5 defesas de enorme grau de dificuldade na 1ª parte mais duas ou três na segunda que nos empurraram para a vitória. Mas foi já na segunda parte que José Gomes sacou da cartola o trunfo da vitória com a entrada de Galeno. Primeiro a assistir Vinícius para o 1-0, depois ao marcar o segundo, em jogada iniciada em Jambor que lançou na esquerda Matheus Reis que assistiu Galeno para aquele que se pensava que seria o selar de mais uma vitória. Mas Júnio Rocha em mais uma exibição para esquecer foi expulso e na sequência desse lance Vinícius marca na própria baliza. Com menos um e com mais de 15 minutos para jogar temia-se o pior. Certo é que foi o Rio Ave a poder ampliar e foi já sobre o fim que Vinícius sofre o penaltie que Shmidt converteu e fez o 1-3 da vitória.


sábado, 15 de setembro de 2018

Jogar olhos nos olhos na casa de um candidato

O Rio Ave deslocou-se ao estádio da Luz para 1ª jornada da fase de grupos da taça da liga e perdeu. Perdeu mas jogou olhos nos olhos e no campo todo, não se limitando a ser uma equipa passiva e a jogar no erro do adversário. Não, o Rio Ave foi uma equipa proactiva, de futebol positivo e com procura incessante pelo golo, golo esse que poderia ter surgido ainda antes de o árbitro ter assinalado uma grande penalidade a favor da equipa da casa. Justa? Continuo sem uma resposta. Não existe nenhuma imagem que elucide tamanho castigo. Com uma defesa ainda algo trémula, um meio-campo mandão e com os melhores intérpretes(Jambor, Schmidt e Diego) e um ataque por vezes desconcertante, o Rio Ave chegou ao intervalo a perder por 1-0 mas com 57% de posse de bola na casa de um dos principais candidatos a vencer o troféu.
Na segunda parte, um golo a abrir dos anfitriões fez pensar que o jogo estava resolvido e que os minutos se iriam arrastar. Puro engano! O Rio Ave continuou a porfiar até conseguir reduzir por Vinicius, após jogada desconcertante de Galeno. Reacendeu-se a chama e mesmo a acabar Bruno Moreira quase conseguiu o empate num cabeceamento ao segundo poste. Não foi feita essa justiça mas as indicações para o campeonato não poderiam ser melhores. Quanto a esta taça, hoje ficou quase sentenciado quem será a equipa a seguir em frente, até porque as outras equipas do grupo empataram-Desp.Aves e Paços de Ferreira.

domingo, 2 de setembro de 2018

1ª parte horrível...melhorzinhos na segunda

Desligados, desconcentrados e sem alma, foi como entramos para este jogo frente a um Portimonense que já havíamos vencido de forma feliz para a taça da Liga. O Rio Ave da primeira parte, principalmente, abusou do jogo individual e não me pareceu haver entrosamento entre a equipa, não estranhando por isso que não tenhamos chegado à baliza contrária, tendo o Portimonense, a melhor equipa em campo, chegado ao golo, podendo até ter aumentado a diferença até ao intervalo.
Na segunda parte, com a entrada de Jambor para a saída de Leandrinho, o jogo mudou de figura, foi mais fluído e seguro no meio-campo, estranhando-se por isso a teimosia de José Gomes em deixar Jambor e Schmidt de fora do onze inicial em todos os jogos até ao momento. Gabrielzinho marcou o golo do empate na fase do jogo em que estivemos melhor e logo de seguida quase "ganhamos" um penaltie que o VAR transformou em livre direto fora da área, sendo que, a partir dessa falta sobre Galeno, o Rio Ave ficou em superioridade numérica. A partir daí a equipa parece que entrou em letargia novamente e não conseguia furar a defensiva algarvia que havia baixado o bloco entretanto. Diego Lopes e Vinícius também entraram na fase de desespero numa tentativa do treinador dar maior poder ofensivo, saindo Bruno Moreira numa troca por troca e Tarantini numa opção mais arrojada, até porque, o adversário ficou entretanto a jogar com nove. E foi já em desespero de causa que numa recuperação de bola junto à linha lateral de Diego que a bola foi parar aos pés de Dala, tendo este gizado uma jogada individual que só parou no fundo das redes para a explosão de alegria do público da casa.

Bruno Moreira foi sempre mal servido na frente de ataque

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

Temos novo avançado

É o novo homem golo do Rio Ave vindo do Real SC, com uma passagem de um mês pelo Nápoles que o contratou por 4 milhões de euros ao clube da periferia de Lisboa. Vinicius de seu nome, marcou 20 golos na II Liga na época passada.


A minha observação: como sabem sou contra empréstimos. Mas se for uma verdadeira mais-valia estamos cá para o acarinhar, se for para ser mais um, é seguir uma má política do género Barreto ou Marcão, por exemplo.