total de 835 jogos na 1ª Divisão/Liga / 945 pontos conquistados na 1ª Divisão/Liga / 885 golos marcados na 1ª Divisão/Liga
FINAL DA TAÇA DE PORTUGAL: 1/MAIO /1984 e 18/MAIO/2014 FINAL DA TAÇA DA LIGA: 7/MAIO/2014 FINAL DA SUPERTAÇA: 10/AGOSTO/2014
TÍTULOS 2ª DIVISÃO/LIGA 1985/86; 1995/96 e 2002/03 3ª DIVISÃO 1976/77 3º MELHOR CLUBE PORTUGUÊS (IFFHS) 2014

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terça-feira, 6 de novembro de 2018

Erros atrás de erros hipotecaram vitória

Comecemos pelo que de melhor teve o jogo. Passe magistral de Coentrão para uma não menos espectacular recepção de Diego e frieza do mesmo para inaugurar o marcador. O mote estava dado para uma noite de glória. Seria, até porque, era por demais evidente que a superioridade do Rio Ave era inquestionável. Mas vamos começar a enumerar erros que nos retirou a possibilidade de chegar à vitória, tal como a perda de bola de Coentrão que proporcionou um remate prensado, fazendo a bola a ganhar muita altura e a dirigir-se para a baliza, aonde mais um enorme erro, agora de Léo Jardim, que mal colocado socou a bola para a barra, ficando esta à mercê do avançado nacionalista, que surpreendido a tocou ao de leve, tendo o nosso guardião a possibilidade de a afastar novamente, coisa que não aconteceu e sobrou para um outro elemento madeirense, que surpreendido, a tocou para lá da linha de golo. Ainda assim, o Rio Ave não esmoreceu e continuou com cabeça fria e jogando o seu jogo, até que, num lance discutível e com recurso a imagens do VAR, uma grande penalidade sobre o intervalo permitiu a Vinicius marcar o golo que nos dava nova vantagem. Na segunda parte, o árbitro perdeu a noção do que andava ali a fazer...mas já lá vamos. Logo no reatamento, o Rio Ave teve várias chances de aumentar a vantagem, o que acabaria de acontecer mais à frente com novo golo de Vinicius. 3-1, jogo perfeitamente controlado e a vitória parecia certa, mesmo com a complacência do árbitro para com o jogo duro dos Madeirenses e análises discutíveis do desenrolar do jogo. Antes do 3-1, uma grande penalidade por marcar- mais um erro, agora de arbitragem- que já estava a incendiar os ânimos. Depois novo erro, também de arbitragem, a inventar uma grande penalidade de Nadjack, que se encontrava de costas para o seu oponente, deu origem ao segundo golo Nacionalista e fez com que houvesse uma injeção de confiança na procura do empate. Quase a terminar, uma falha(outro erro) numa saída de bola, em que o central(ambos os centrais nesse momento estavam abertos) entrega no meio em Schmidt, que recepciona mal e permite a intersecção do adversário, estando João Schmidt novamente mal ao não fazer falta para matar a jogada, sendo que num dois para um, o Nacional chega ao almejado empate a 3. Erros de arbitragem e individuais dos nossos jogadores hipotecaram uma vitória que nos daria o 3º lugar no final desta 9ª jornada.
Está tudo mal? Claro que não! Ontem foi mais um exemplo da qualidade de jogo desta equipa que se mostrou muito superior ao adversário. Uma palavra para a equipa do Nacional, que nunca virou a cara à luta e mostrou que não é por falta de empenho que não tem conseguido melhores resultados nos seus jogos.

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