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sábado, 6 de agosto de 2022
As estreias dos nossos treinadores na 1ª Liga
terça-feira, 20 de julho de 2021
Pedro Cunha de saída
Pedro Cunha saiu do Rio Ave após 24 anos de ligação ao clube.
Como o próprio disse no vídeo de despedida em conjunto com o presidente, 24 anos não são 24 dias nem 24 semanas. Pessoalmente, recordo Pedro Cunha como aquele jovem que havia chegado para ser preparador físico e treinador adjunto de uma equipa de juvenis nos idos anos 90 do século passado. Depois disso foi técnico principal dos sub-19, coordenador da formação, treinador dos sub-23, das equipas B(distrital e CNS), chegando por fim a treinador da equipa principal- ainda que de forma fugaz. Uma vida de Rio Ave de um rioavista.
O Pedro-penso que o posso chamar assim- sai na procura de atingir o sonho e para testar as suas capacidades num projeto que vá para lá de uma equipa de formação. Depois de se atingir o patamar de treinar uma equipa na I Liga- acrescento eu, de forma positiva- já depois de ter treinado a equipa B também num campeonato sénior, face à desistência desta última seria curto de mais treinar uma equipa de formação num campeonato de sub-23. Acredito que face à falta de perspectivas futuras dentro do clube de estar noutros patamares, só lhe restava o caminho de procurar outros destinos.
Para terminar. destacar a forma elevada como sai do clube, sem comunicados tóxicos e em conjunto com o presidente num vídeo de despedida.
Como rioavista, boa sorte e obrigado.
quinta-feira, 10 de junho de 2021
3 etapas 3 treinadores
Época 2020/21 arranca europeia depois do 5º lugar alcançado no campeonato anterior sob o comando de Carlos Carvalhal. Para não correr riscos iguais à anterior participação Europeia, eliminados prematuramente por um desconhecido Jagellonia e depois de uma sangria no plantel, a direção presidida por ASC aposta na manutenção de grande parte do plantel e no investimento maior da história do clube com um orçamento de 13 milhões. Ainda assim, perde o seu experiente treinador e deposita confiança num debutante Mário Silva, perdendo também as jóias da coroa- Taremi, Nuno Santos e Al Musrati- e não consegue encontrar substitutos à altura.
Ainda assim, a época arranca em euforia com a eliminação do campeão Bósnio Borac, seguindo-se a eliminação do atual campeão Turco Besiktas e ficamos a 30 segundos de eliminar o todo poderoso Milan. No campeonato é que as coisas não corriam bem a Mário Silva, com exibições a roçar o medíocre e resultados que tardavam a aparecer com regularidade. A contestação dos adeptos nas redes sociais aumentavam de tom e a direção entendeu por bem substituir o comando técnico(constava-se que a disciplina no balneário não era coisa que abundava).
Seguiu-se Pedro Cunha, homem da casa com provas dadas nos escalões de formação, na sua cadeira de sonho. Nunca se percebeu se nunca passou de um interino, ainda assim apelidei de "presente envenenado" como se veio a comprovar. Pedro inicia a sua caminhada com discurso forte após derrota por 0-2 em Paços de Ferreira, ainda que tivesse todo o tipo de contrariedades para gerir. No início de Janeiro o Rio Ave perdeu Piazon, Diego Lopes, Bruno Moreira que rumaram a outras paragens e ainda inúmeros casos de lesão como Coentrão e Jambor. Janeiro foi também a altura de o covid atacar o nosso plantel. Pedro Cunha jogou diversos jogos unicamente com miúdos da equipa B no banco, casos de Diogo Teixeita, Costinha, Manuel Namora e Leandro acabando todos por ter minutos disputados. Com tantas contrariedades foi possível, ainda assim, obter a maior vitória da temporada por 3-0 frente ao Portimonense e ir empatar em alvalade a 1. O fim de linha foi a eliminação em casa da taça de Portugal frente ao líder da II Liga e depois de uma derrota caseira com o Santa Clara saiu a ordem para o treinador regressar à casa de partida, a equipa B(que também sofreu com estas trocas e baldrocas)
Seguiu-se Miguel Cardoso que havia saído de Vila do conde de forma atribulada, após uma excelente caminhada que nos proporcionou na altura outro 5º lugar e consequente apuramento Europeu. Nunca havia passado pela cabeça de ninguém este regresso, pois supunha-se que as relações estariam cortadas entre direção e treinador. Ainda assim, depois desse êxito no nosso clube, seguiram-se muitos inêxitos na carreira deste treinador que o deixaram livre no mercado e que o fizeram estar de "pernas abertas" para o nosso clube. Recebeu reforços- não sabemos se do seu agrado(foram do agrado de alguém?)- e parecia que as coisas se encaminhavam para um desfecho feliz dentro do que era possível salvar da época, a manutenção. Entre os jogos da jornada 17(empate caseiro frente ao Nacional) e a jornada 24(empate frente ao Belenenses) foram conquistados 12 pontos em 8 jogos e nessa altura podíamos olhar para cima e sonhar com algo mais...o problema foi que nunca mais o Rio Ave venceu até ao fim, excepção feita à última jornada.
Já todos sabemos como esta história acabou...
Começamos em festa e acabamos com um pesadelo |
domingo, 7 de março de 2021
Fim de semana vitorioso
Começamos o Domingo desportivo com a primeira vitória de 2021 da equipa B, que ao contrário dos anteriores jogos apresentou excelente qualidade de jogo e conquistou uma importante vitória que abre boas perspectivas para atingir o objectivo de ficar nos 5 primeiros da série B. Dever-se-á às 5 alterações ao 11 promovidas por Pedro Cunha?
Quanto à equipa principal, vitória muito importante para fugir aos lugares de descida e ao contrário da vitória sobre o Tondela, hoje a vitória foi conquistada com uma exibição convincente.
Gelson Dala foi para mim novamente o melhor em campo.
Golos: Pelé e Camacho
quarta-feira, 3 de março de 2021
Época desastrada
Sub-23, equipa b e equipa principal com maus resultados desportivos, ainda que cada uma tenha a sua própria explicação.
Sub-23: formação composta na sua maioria por atletas muito novos, alguns sub-19 e até sub-17.
Equipa B: caiu a pique desde que Pedro Cunha assumiu a equipa principal. O regresso deste, no entanto, não teve o condão de reverter o mau momento.
Equipa principal: Má formação do plantel, problemas internos, saídas de jogadores a meio da época, 3 treinadores até ao momento.
Estes alguns dos motivos para uma época, que tem sido até ao momento, no mínimo, decepcionante.
Pedro Cunha alternou entre equipa b e principal |
sexta-feira, 29 de janeiro de 2021
III Rei da dinastia
Antes de dar a minha opinião sobre o regresso de Miguel Cardoso, deixar uma palavra para Pedro Cunha, pois não merecia que o retirassem da cadeira de sonho em menos de um mês. Não nas circunstâncias em que se manteve ao leme da Nau rioavista. Como escrevi a 31 de Dezembro de 2020, não perfazendo portanto um mês, antevi na altura que estaria a receber um presente envenenado.
Já no que diz respeito ao regresso de Miguel Cardoso, parece-me lógico o regresso. Se a opção era alteração do comando técnico, olhando ao mercado de treinadores livres, Miguel Cardoso perfilava-se como a opção a seguir fruto do 5º lugar de 2018 e um futebol muito elogiado pelos mais variados painéis futebolísticos. É verdade que desde que saiu do nosso clube não foi feliz por onde passou mas desconheço os contextos em que tais prestações se processaram.
Um dos principais problemas que o nosso míster irá encontrar, serão os mesmos dos seus antecessores. Um balneário dividido, a falta de soluções e a mudança do chip em termos de mentalidade competitiva. Será fulcral, por isso, o ataque ao mercado nestes últimos dias. Se continuar frouxo como até agora, as dificuldades de Cardoso subirão exponencialmente.
Boa sorte Miguel Cardoso.
sábado, 9 de janeiro de 2021
Com esta atitude podemos ganhar a qualquer equipa
domingo, 3 de janeiro de 2021
Hoje era o dia...
As estreias dos nossos treinadores
quinta-feira, 31 de dezembro de 2020
Prémio carreira ou presente envenenado?
Mário Silva não terminou o ano de 2020 à frente dos destinos do Rio Ave. Neste último dia do ano o treinador do Rio Ave chama-se Pedro Cunha.
Pedro Cunha por todo o trajeto dentro do clube chega à sua cadeira de sonho de forma muito justa. Se demos oportunidades a Capuchos, Mários Silvas e outros porque só agora a vez de alguém com provas dadas dentro do nosso Rio Ave? Aqui a grande questão é o timing e o momento em que se encontra a equipa. Sinceramente, como um simples adepto questiono-me como pode algum treinador conseguir resultados quando todos os pontas de lança do plantel juntos têm 0 golos marcados, sendo que apenas Bruno Moreira frente ao Besiktas e Dala contra o Famalicão marcaram 1 golito cada. Um plantel sem um extremo esquerdo e que joga com um lateral esquerdo como Pedro Amaral pode levar um treinador a aguentar-se à frente do barco?
Com o plantel como está no final de Janeiro estaremos nós adeptos a pedir a cabeça do treinador novamente. Pedro Cunha estará à prova numa situação muito difícil e com um calendário muito apertado e sem margem de erro. Não poderia esta oportunidade ter sido dada logo no início da época?
Perante isto pergunto: Prémio carreira ou presente envenenado?
terça-feira, 29 de dezembro de 2020
Quais as soluções?(Actualização quase 24 horas depois)
Depois de ontem, urge refletir, o que parece já ter sido feito. Quais as soluções?
- Demitir o treinador. (quase 24 horas depois não há fumo branco)
- Fazer as contratações necessárias rapidamente(4 ou 5), encostar os jogadores que não estão com a equipa técnica e dar um prazo(até ao final de Janeiro?) para Mário Silva mostrar o que vale.
- Ou as duas anteriores. Mandar já o treinador embora, contratar o próximo e com ele colmatar as lacunas existentes no plantel e partir para o ataque ao que resta do campeonato.
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Mário Silva é um treinador a prazo |
Actualização: Consumou-se o despedimento. Pedro Cunha passa a interino.
quinta-feira, 2 de maio de 2019
Sub-23: há muito ainda para ganhar
Posto isto, dizer que foi um fracasso esta nossa participação é um disparate. Desde logo, estão anos de trabalho na formação nesta equipa de sub-23, sendo que a base é composta na sua maioria por atletas que vêm dos juniores, muitos até de escalões tão distantes como infantis e iniciados. Tiago André, Carlos Alves, Jaiminho, Vitó e até Zé Domingos têm à volta de uma década de Rio Ave. Se a nível competitivo ainda há uma taça Revelação por disputar, a maior vitória será a aposta em alguns destes valores na equipa principal. Se Jaiminho, por exemplo, tivesse tantas oportunidades como Gabrielzinho não atingiria no mínimo os mesmos patamares? Quem já viu Chérif entrar em campo com Jaiminho no banco tem todo o direito de duvidar na aposta da formação.
domingo, 27 de janeiro de 2019
Sub-23: Continuamos em primeiro
As exibições ficam abaladas pela essência para a qual a equipa foi criada, ou seja, sustentar a equipa principal. Hoje, Vitó e Ronan, por exemplo, viajaram para a Madeira com a primeira equipa e não deram o seu contributo. Ainda assim, o processo está assimilado e quem substituiu sabia o que tinha a fazer. Esta permuta entre equipa B, sub-23 e equipa principal tem toda a razão de ser na evolução dos atletas. Hoje por exemplo jogou Ricardinho e Zé Domingos que ainda ontem tinham jogado pela B. A classificação poderemos dizer que é secundária, mas chegados a esta fase, não vamos deixar de agarrar os 6 primeiros lugares, até para que o nível competitivo suba.
Parabéns ao clube pela aposta feita, parabéns aos atletas e um grande aplauso para Pedro Cunha que vê o corolário do trabalho de anos premiado. Agora é continuar.
Apenas um lamento. Um jogo tão importante, a uma hora tão convidativa e tão poucos adeptos a apoiar. Esta equipa merecia mais.
sexta-feira, 18 de maio de 2018
Formação: mais importante que os resultados é formar jogadores
quarta-feira, 16 de maio de 2018
Pedro Cunha deixa a coordenação da formação
Zé Gomes será o novo treinador da equipa B
sábado, 29 de julho de 2017
Equipa B com Rafa e Kelechi
Uma curiosidade, o lateral esquerdo Brasileiro Murilo Henrique, que jogou em 2013/14 na nossa equipa de juniores também esteve às ordens da equipa técnica.
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Murilo em 2013/14 |
terça-feira, 25 de julho de 2017
Rei morto Rei posto
Assume agora o papel de coordenador da formação e da equipa B não precisando de passar pela fase de integração como seria necessário se fosse alguém de fora. Domina vários dossiers, conhece muitos dos que integrarão a equipa B pois passaram pelas suas mãos nos sub-19 mas vai também encontrar dificuldades. Terá que coordenar 14 equipas que se encontram em competição na formação mais a equipa B, sabendo que as equipas dos nacionais exigem uma especial atenção. A escola do Rio Ave tem uma imagem a defender e existe ainda uma série de situações que precisam de ser afinadas.
Muito trabalho espera ao atual coordenador e ficamos todos a torcer para que tenha o maior sucesso.
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Aqui distinguido como treinador do ano |
segunda-feira, 24 de julho de 2017
Pedro Cunha é o novo Coordenador da Formação e treinador da equipa B
fonte: Site Oficial RAFC
sábado, 22 de julho de 2017
O coordenador da formação demitiu-se(já se previa)
sábado, 10 de junho de 2017
Equipa B e C
Num alinhamento de estrelas favorável, a AF Porto abriu para a próxima época, novas vagas no escalão maior do campeonato distrital e segundo o JVC o Rio Ave irá ficar com uma dessas vagas. Como se esta boa notícia não bastasse, o plano B como era a equipa satélite, ficou desbloqueado com a aceitação do tribunal do PER apresentado pelos Trofenses, possibilitando dessa forma a que o Rio Ave pegue em toda a estrutura sénior desse clube. Assim sendo, toda a matéria prima formada nos escalões de formação e potenciada nos juniores pelo Pedro Cunha, como comprovam as excelentes fases finais das últimas épocas, terão continuação e continuarão a evoluir no seio da família rioavista e a seguir o processo adoptado pelo clube.
Francisco Costa-coordenador da formação |