RECORD
Superar o trauma
A PIOR EQUIPA FORA DE CASA...
Carlos Brito tirou o Rio Ave da zona de descida, ainda que tenha os mesmos pontos de P. Ferreira e Belenenses. Até por aí se percebe a importância do jogo na Mata Real: é fundamental inverter a tendência dos encontros fora de casa e manter a vantagem no confronto direto com os pacenses (3-2 na partida dos Arcos).
Não há equipa menos profícua do que o Rio Ave enquanto visitante. Os vila-condenses só empataram na Madeira (Marítimo, 6.ª jornada, e Nacional, 8.ª) e ainda não somaram qualquer triunfo em terreno alheio. Só a Académica tem igual registo, mas os estudantes apresentam uma melhor relação entre golos marcados e sofridos.
Com o novo técnico, o Rio Ave voltou a ser feliz nos Barreiros (2-1), mas a partida contava para a Taça da Liga, prova para a qual João Eusébio também triunfara no Mar (2-1 ao Leixões). No campeonato a história é outra e é imperativo que Carlos Brito seja capaz de a inverter. Ontem, confirmou-se a disponibilidade de Henrique.
O JOGO
Estratégia escondida
Fechar as portas dos treinos, pelo menos uma vez por semana, tem sido habitual desde a chegada de Carlos Brito. Hoje, às 10h00, o treino será longe dos olhares dos jornalistas, numa medida que não abrange os sócios do Rio Ave. A sessão de amanhã também será privada, uma vez que decorrerá no campo relvado da casa de Henrique Maia, vice-presidente para o futebol.
AVG
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