total de 835 jogos na 1ª Divisão/Liga / 945 pontos conquistados na 1ª Divisão/Liga / 885 golos marcados na 1ª Divisão/Liga
FINAL DA TAÇA DE PORTUGAL: 1/MAIO /1984 e 18/MAIO/2014 FINAL DA TAÇA DA LIGA: 7/MAIO/2014 FINAL DA SUPERTAÇA: 10/AGOSTO/2014
TÍTULOS 2ª DIVISÃO/LIGA 1985/86; 1995/96 e 2002/03 3ª DIVISÃO 1976/77 3º MELHOR CLUBE PORTUGUÊS (IFFHS) 2014

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domingo, 1 de julho de 2007

Assembleia Geral

Em conformidade com a alínea a) do Artigo 77º dos Estatutos do Rio Ave F.C. teve lugar esta manhã pelas 10h27 a Assembleia Geral para aprovação do Plano de Actividades e Orçamento de Base Zero para a época 2007/2008.

Para quem ainda pense que as Assembleias Gerais são num marasmo completo, os sócios presentes à mesma tiveram a oportunidade de assistirem à mais emotiva e polémica assembleia dos anos. Um cheirinho de assembleias dos anos 80 e mesmo princípios dos anos 90.

Após apresentação do Plano de Actividades, onde é proposto para a próxima época aproximar a despesa à receita prevista (a trave mestra do Plano) e continuar “com políticas que permitam continuar com a redução do passivo”, entre outras propostas, e apresentação do Orçamento Base Zero pelo presidente da Direcção, tomou a palavra o ex. presidente Dr. Carlos Costa, que apontou à direcção algumas incongruências constantes no Plano de Actividades e Orçamento Base Zero.

Uma das razões apontadas pelo Dr. Carlos Costa para pedir à direcção para retirar e corrigir este orçamento foi a pergunta que fez à mesma direcção: se as despesas têm que ser iguais às receitas, logo resultado zero, como pode querer a direcção propor diminuir o Passivo se o mesmo não consta do orçamento?

Disse ainda que o passivo do cube tem vindo a aumentar de época para época passando dos 2 milhões e pouco da época de 2002/03 para mais de quatro milhões da época passada.

Estes reparos mereceram por parte do presidente da direcção resposta pronta, chegando mesmo a certa altura a elevar o tom de voz. À acusação que o Plano de Actividades se assemelharia a uma carta de namorados contrapôs que ele como presidente não pode nem se permite a vender sonhos. O orçamento acabou por ser levado a votos sendo aprovado pela maioria das três ou quatro dezenas de associados apesar dos quatro votos contra e de 3 abstenções. A constatar com as calmarias que as assembleia têm sido não deixa de ser este um resultado negativo para a direcção.

Talvez tudo isto sejam consequências de o Eng. Paulo de Carvalho fazer por várias vezes referência ao passivo que herdou da anterior direcção em várias ocasiões.

Há a notar que a construção do novo estádio foi levada a discussão pelo associado Quintela. Para o presidente tudo não passa ainda de um esboço, embora reconheceu haver uma maquete, e que ainda estão em estudo vários factores como por exemplo as acessibilidades. Que com a construção do futuro hospital e da fábrica da Agros e se juntarmos o pólo universitário e o quartel dos bombeiros possivelmente tornará inviável a construção de um estádio virado para a exploração da sua área comercial.

Foi levantada pelo associado e bloguer João Paulo Meneses a questão da hipotética dívida do Vitória de Guimarães que impossibilitaria a inscrição da equipa na época transacta, logo anularia a sua ascensão à Bwin Liga e questionou o que a direcção fez sobre o assunto. A resposta foi dada pelo Dr. Vítor Carvalho que informou que o clube fez uma investigação de 3 semanas e concluiu que todos os procedimentos tomados pelo V. Guimarães foram conforme a lei, embora admitisse ter havido uma série de omissões por parte da Segurança Social concluindo que haveria matéria para impor um processo disciplinar ao funcionário da Segurança Social que tratou do caso.

Agora resta-nos esperar por Outubro para apreciação e votação do Relatório e Contas da Direcção e de assuntos de outro interesse.

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