total de 835 jogos na 1ª Divisão/Liga / 945 pontos conquistados na 1ª Divisão/Liga / 885 golos marcados na 1ª Divisão/Liga
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segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Subida

Não creio que tenhamos equipa para subir, digo isto com muita tristeza, mas é a mais pura realidade. Na época passada não subimos porque os nossos jogadores-chave no final da época estavam em claro sub-rendimento e não tinhamos ninguem que os substituisse. Nesta época são as lesões a porem a nu as nossas fragilidades de plantel...Niquinha, Evandro, Milhazes, Delson, Miguel Lopes, Vitor Gomes e Gaspar são no meu entender a base, aqueles que não se podem lesionar, nem ter castigos disciplinares , nem abaixamentos de forma...pelo menos todos ao mesmo tempo, senão estamos condenados!

A esperança é a ultima a morrer!

6 comentários:

nuno disse...

Respeito a opinião mas não concordo. O plantel do Rio Ave é dos mais fortes e equilibrados da liga Vitalis (mesmo tendo as limitações já referidas em outros posts). Somos provavelmente a única equipa que joga da mesma forma em casa como fora. Mesmo jogando mal em alguns jogos (em casa e fora) os jogos fora são encarados com actitude de posse de bola e procura do golo, coisa que mais nenhuma equipa faz. Não é por acaso que somos a equipa com mais vitórias fora. Isto vai fazer-nos perder alguns jogos mas também nos vai fazer ganhar a maioria. Com toda a confiança: Rio Ave vai subir de divisão.
FORÇA RIO AVE

Anónimo disse...

Na minha modesta opinião,o Rio Ave deve contratar mais um centro avante,pois perdemos dois,Luizinho e Henrique.Mas se o tácnico diz que não tudo bem,quem melhor que o técnico para opinar.Domingo vamos retificar e, partir para recta final com sucesso.VIVA O RIO AVE

Anónimo disse...

o rio ave precisa é de adeptos novos!

sabem ha quanto tempo o rio ave nao vence em casa?

s.oliveira disse...

Borges, sabes como tento ao máximo de evitar comentar sobre as opções técnico-tácticas do treinador ou das exibições dos jogadores.
Mas aqui vai:
Acho que temos equipa para subir já este ano tal como achava que tínhamos no ano passado e tal como achava que tínhamos equipa para ficar na primeira há dois anos.
Olhando para esta primeira metade acho frustrante o segundo lugar com um ponto de vantagem sobre o terceiro. Nesta altura deveríamos ter mais vantagem sobre o terceiro lugar. E olhando também para o plantel chego à conclusão que se no ano passado tivéssemos este Evandro não teríamos falhado a subida. E se tivéssemos este Evandro há dois anos nunca teríamos descido. Por esta razão acho que este é o jogador que nos faltava. Não tivéssemos nós esta onda de lesões e outro galo cantaria. Com esta onda de lesões até nos estamos a sair muito bem.
No que diz respeito ao treinador, desde a contratação do Gaspar que achava que jogar com três centrais não seria de descartar. Mas para isso é preciso que o Gaspar jogue. Nestes últimos cinco jogos (Trofense, Rebordosa, Varzim, Santa Clara e Feirense) até este jogo nas substituições o João Eusébio esteve igual a si próprio. Só fez duas substituições nos jogos contra o Trofense e Varzim. No jogo contra o Rebordosa fez 3 substituições mas deu tempo de jogo ao guarda-redes Adriano, no jogo contra o Santa Clara a primeira substituição (Miguel Lopes por Ribeiro) não foi opção técnico-táctica, tal como no jogo de domingo a primeira substituição que fez (Gaspar por Ribeiro) não foi por opção técnico-táctica. O que revela a sua preocupação em deixar sempre um substituição para qualquer infortúnio devido ao que tem acontecido ao plantel. Fez sempre duas alterações técnico-tácticas e deixa sempre uma substituição ou para dar tempo de jogo (Adriano) ou para qualquer eventualidade de lesão (Miguel Lopes pelo Ribeiro nos Açores e Gaspar por Ribeiro no domingo passado). Ele não tem culpa depois de ter substituição, por lesão, do Gaspar pelo Ribeiro aos 26’ que o Henrique se lesionasse ao fim de 2 minutos em campo (já agora, filmei a jogada do infortúnio do Henrique, talvez um dia coloque o vídeo aqui).
Vamos acender uma vela e ter fé. Se acabarmos o campeonato em segundo, mesmo com igualdade pontual com o terceiro e com estes infortúnios todos ninguém se vai lembrar de criticar o treinador.

Anónimo disse...

Concordo com o anónimo que diz que o Rio Ave precisa é de adeptos novos, mas não só. A diferença do apoio que foi dado na Póvoa para a apatia que se vê nos jogos em casa é gritante.

Eu não fiquei chateado com o resultado, é futebol. Vejo cada jogo como uma série de condicionantes que podem influenciar o resultado, como o estado do tempo, erros de arbitragem, erros do treinador, falhanços em frente à baliza, frangos dos guarda-redes, lesões, etc, que alteram o rumo do jogo. Tenho no entanto a noção que ao longo do campeonato, esses factores vão sendo distribuidos por todas as equipas e acabam por ficar melhor classificadas as que forem realmente melhores. Mas ser melhor implica não só os aspectos técnicos, fisicos e táticos mas principamente a força psicológica da equipa em não se deixar ir abaixo nos jogos maus ou devido a azares, que foi o nosso principal problema no ano passado. Nessa altura, foi o próprio João Eusébio que disse ser difícil dar a volta à cabeça dos jogadores. Penso que a contratação que precisamos é de um psicólogo.

Penso que vamos subir e sobretudo graças aos jogos fora. Nos últimos anos, sempre que fui ver o Rio Ave fora, só me lembro de ver perder com os grandes na primeira liga e olhando para o calendário, penso que esta época será a que vou ver mais jogos. Se repararem na segunda volta só o jogo com o Portimonense é uma deslocação longa, as outra são todas acessíveis e lá estarei sempre que puder. FORÇA RIO AVE!!!

João Borges disse...

Caro Renato, a diferença de apoio do jogo da Póvoa para os jogos em casa é que nesse jogo os verdadeiros, aqueles que realmente sofrem pelo nosso clube estavam todos juntos ao passo que nos jogos em casa as pessoas estão mais dispersas e lá se vai o apoio, precisávamos era de um estádio novo e não de adeptos novos.