Tudo tem um fim

Muitas das vezes ou se perde por causa do árbitro ou do treinador e neste jogo perdemos por causa dos dois. Se um árbitro não se pode despedir o mesmo já se aplica ao treinador. Com a mudança da Direcção o Eusébio abriu a porta da sua saída e só está à espera que lhe dêem o empurrão para sair. Mais uma vez perde no jogos das substituições e não só. Eu vi antes da primeira substituição o Ronaldo a dar indicações que não estaria nas melhores condições. Vi eu e viram os que estavam à minha beira. E o mais gritante é que quando esgota as três substituições o Ronaldo queixa-se, talvez de cãibras, e até baixou as meias. Ainda pensei que fosse dar uma de Chico Faria, mas nem isso. Se nem a 100% fisicamente ele não vale um charuto então coxo não vale um mata-ratos.
E quem esteve do lado da Bancada Coberta terá reparado que o Auxiliar desse lado só assinalava assim que o Lucílio Baptista lhe desse indicação. Se não estou em erro este será o último ano do Lucilío Baptista mas ainda temos o Paixão por uns bons anos pela frente. E é esta gente árbitro internacional. A cura do futebol português é correr com a corja de dirigentes que se pavoneia por aí.
No jogo contra o Paços toda a gente viu que já escreveram a nossa despromoção, agora não esperava é que o treinador tivesse assinado de cruz por baixo. Existem coisas que não se aprendem na universidade.
O treinador até pode ser sócio, adepto e/ou um grande rioavistas, mas também eu o sou e faço o melhor que posso na bancada e no dia a dia, aconselho o sócio João Eusébio a fazer o mesmo. Nesta jornada ele é o meu candidato para ir ao poste.E por favor comprem uns walkies talkies para os adjuntos, já é intolerável tanta falta de comunicação sobre quem entra ou que deve acelerar o aquecimento.
(há um texto sobre o que considero ser as cinco dívidas do J. Eusébio que ainda não postei. Acho que durante a próxima semana vou postar de vez)