RECORD
Fábio Coentrão: «Ainda somos jovens mas responsáveis»
ASSUME PAPEL DE RELEVO ENTREGUE AOS INTERNACIONAIS DO CLUBEO Rio Ave aposta o tudo por tudo na Liga nos pés de Fábio Coentrão, Yazalde e Candeias, internacionais Sub-21 que se encontram em Vila do Conde a título de empréstimo. Por se tratar de jovens com elevado potencial e cujo futuro nada depende da classificação do Rio Ave, muito se pode especular sobre a disponibilidade e rendimento que o tridente apresentará nas dez finais que o clube tem pela frente na missão de alcançar a permanência.
Ciente desta nuance, Carlos Brito garante depositar confiança total nos seus atletas, e Fábio Coentrão assume a concentração exigida para os jogos que restam.
"Sinto-me preocupado com o cenário atual, mas ao mesmo tempo tranquilo, porque tenho noção da qualidade que esta equipa tem", comenta Coentrão, afastando qualquer ponta de irresponsabilidade pelo facto de, tal como Yazalde e Candeias, ser bastante novo:
"Ainda somos jovens, mas responsáveis e profissionais. Aliás, sinto que todo o grupo está determinado a superar as dificuldades e é nessa perspetiva de equipa que temos de encarar as coisas. Porque não basta eu, o Yazalde ou o Candeias mostrarmos vontade e darmos mais um pouco no campo. Temos de remar todos para o mesmo lado." Autor: PEDRO MALACÓ
O JOGOFábio Coentrão: «Ainda somos jovens mas responsáveis»
ASSUME PAPEL DE RELEVO ENTREGUE AOS INTERNACIONAIS DO CLUBEO Rio Ave aposta o tudo por tudo na Liga nos pés de Fábio Coentrão, Yazalde e Candeias, internacionais Sub-21 que se encontram em Vila do Conde a título de empréstimo. Por se tratar de jovens com elevado potencial e cujo futuro nada depende da classificação do Rio Ave, muito se pode especular sobre a disponibilidade e rendimento que o tridente apresentará nas dez finais que o clube tem pela frente na missão de alcançar a permanência.
Ciente desta nuance, Carlos Brito garante depositar confiança total nos seus atletas, e Fábio Coentrão assume a concentração exigida para os jogos que restam.
"Sinto-me preocupado com o cenário atual, mas ao mesmo tempo tranquilo, porque tenho noção da qualidade que esta equipa tem", comenta Coentrão, afastando qualquer ponta de irresponsabilidade pelo facto de, tal como Yazalde e Candeias, ser bastante novo:
"Ainda somos jovens, mas responsáveis e profissionais. Aliás, sinto que todo o grupo está determinado a superar as dificuldades e é nessa perspetiva de equipa que temos de encarar as coisas. Porque não basta eu, o Yazalde ou o Candeias mostrarmos vontade e darmos mais um pouco no campo. Temos de remar todos para o mesmo lado." Autor: PEDRO MALACÓ
Figura Rio Ave
LIVRAMENTO O génio criativoCom Carlos Brito, tem alternado entre o banco e a titularidade, mas, e em função da necessidade de se assumirem as despesas do jogo frente ao Marítimo, Livramento poderá liderar o meio-campo. Sendo um tecnicista, pode criar desequilíbrios e servir o ataque para fazer a diferença. O pequeno génio pode ser decisivo no ataque, mas também terá de ajudar a defesa na luta pela posse de bola. A.V.G.
Lançados por Brito
O Mundo dá muitas voltas, e o futebol também, tantas que as promessas lançadas no passado são os adversários de hoje. Carlos Brito que o diga, pois, frente ao Marítimo, defrontará Miguelito e Paulo Jorge, dois jogadores que lançou no escalão maior, o primeiro quando treinava o Rio Ave, o segundo no Boavista. O treinador conhece-os melhor do que ninguém e já terá alertado os seus actuais jogadores para as virtudes e defeitos de ambos.Sob a orientação de Carlos Brito, que o lançou na primeira divisão aos 18 anos, em 20 de Maio de 1999, frente ao Benfica (1-1), Miguelito fez 123 jogos e foi campeão da Liga de Honra em 2002/03. Recusado pelo Varzim, clube da sua terra - onde ouviu que era demasiado frágil para jogar futebol -, o polivalente esquerdino despertou o interesse dos vila-condenses num torneio de futsal e entrou para os escalões de formação do Rio Ave. Na época 1999/2000, aos 18 anos, o olho clínico de Carlos Brito não o deixou escapar, levando-o para a equipa sénior e fazendo-o abandonar a profissão de aprendiz de electricista. Fez 11 jogos, marcou um golo e garantiu um lugar na equipa na época seguinte. Miguelito não esquece o clube que o lançou e, num gesto de gratidão e respeito, recusou festejar o golo que apontou na vitória do Nacional sobre o Rio Ave em 2005/06.
Paulo Jorge é outra das descobertas de Brito, tendo sido contratado pelo Boavista em 2005/06 depois de uma época fabulosa ao serviço do Maia, na Liga de Honra, onde se distinguiu com grandes golos e assistências dignas de um estojo de magia. A estreia na divisão principal aconteceu frente à Naval (2-2), e Paulo Jorge acabou por fazer 25 jogos, trocando na época seguinte os axadrezados pelo Benfica, clube que Miguelito também representou. RUI FERREIRA
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