Ainda há em Portugal quem costume baixar as calcinhas aos chamados três grandes. Seja para homenagear jogadores ou entregar taças e faixas de títulos menores (há também quem se faça sócio apenas para verem esses três jogos mas gente dessa não nos interessa e há que correr com eles ou então mudar-lhes a mentalidade).
No caso das homenagens e entregas de taças está tudo à espera de meter mais uns milharzitos de tipos nas bancadas só para dizerem mais tarde aos netinhos que o jogador que homenagearam ou a tacita que receberam até deu na televisão e foram aplaudidos por um estádio cheio de adeptos chegando mesmo a contrariar a crise.
Esta gente está-se nas tintas para o jogador que o clubezito quer homenagear, pelos seus 12 anos de serviço ininterrupto. O que eles querem, é ver o Mantorras, o Liedson ou se o Pereira foi ou não mais um bom roubo aos lampiões. Eles e os jornalistas que os acompanham, mesmo que escrevam que foi uma homenagem sentida e bonita.
Se querem homenagear o Niquinha pelos anos e serviços prestados ou o fizessem na última partida do campeonato (como aconteceu com o Gama e o Vizela foi um adversário tão digno como outro qualquer) ou o fazem na época seguinte, logo no primeiro jogo em casa. E o Vitória de Setúbal também é um adversário tão digno como outro qualquer. Querem receber a taça de campeões secundários da época anterior, apenas quando recebermos o primeiro grande estarola, mesmo que seja, na segunda volta para termos mais gente, só porque num jogo contra um pequeno tem pouca gente? Paciência, é a nossa realidade e há que saber viver com ela.
A nós o que é nosso, se os outros têm anéis com brilhantes ou outras quinquilharias que fiquem com elas.
Mas se querem uma boa ideia para homenagear o Niquinha passem por aqui e aprendam com se faz uma despedida como deve ser. Simples e digna.
Recordo que quando festejamos o 50º Aniversário, houve o bom senso de organizar um jogo entre duas equipas do Rio Ave F.C. convidando ex atletas, e treinadores nossos, ainda no activo para jogarem por uma das equipas.
No caso das homenagens e entregas de taças está tudo à espera de meter mais uns milharzitos de tipos nas bancadas só para dizerem mais tarde aos netinhos que o jogador que homenagearam ou a tacita que receberam até deu na televisão e foram aplaudidos por um estádio cheio de adeptos chegando mesmo a contrariar a crise.
Esta gente está-se nas tintas para o jogador que o clubezito quer homenagear, pelos seus 12 anos de serviço ininterrupto. O que eles querem, é ver o Mantorras, o Liedson ou se o Pereira foi ou não mais um bom roubo aos lampiões. Eles e os jornalistas que os acompanham, mesmo que escrevam que foi uma homenagem sentida e bonita.
Se querem homenagear o Niquinha pelos anos e serviços prestados ou o fizessem na última partida do campeonato (como aconteceu com o Gama e o Vizela foi um adversário tão digno como outro qualquer) ou o fazem na época seguinte, logo no primeiro jogo em casa. E o Vitória de Setúbal também é um adversário tão digno como outro qualquer. Querem receber a taça de campeões secundários da época anterior, apenas quando recebermos o primeiro grande estarola, mesmo que seja, na segunda volta para termos mais gente, só porque num jogo contra um pequeno tem pouca gente? Paciência, é a nossa realidade e há que saber viver com ela.
A nós o que é nosso, se os outros têm anéis com brilhantes ou outras quinquilharias que fiquem com elas.
Mas se querem uma boa ideia para homenagear o Niquinha passem por aqui e aprendam com se faz uma despedida como deve ser. Simples e digna.
Recordo que quando festejamos o 50º Aniversário, houve o bom senso de organizar um jogo entre duas equipas do Rio Ave F.C. convidando ex atletas, e treinadores nossos, ainda no activo para jogarem por uma das equipas.
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