A Comissão Europeia vai analisar "com atenção", nas próximas semanas, o acórdão do Tribunal de Justiça das Comunidade Europeias que autoriza o Estado português a manter o monopólio dos jogos e apostas nas mãos da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. EDIÇÃO IMPRESSA do JN
Eu pergunto:
- A União Europeia não tem uma política muito própria sobre os monopólios nos estados-membros?
Das duas uma: ou proíbe-se os jogos de apostas em Portugal ou acaba-se com os monopólios (duzentos e cinquenta anos de monopólio religioso no jogo é demais. Meus senhores, eu não carrego a culpa).
.
Um dos aspectos salientados no acórdão de terça-feira do Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias é haver o risco de um operador que "patrocina certas competições desportivas sobre as quais aceita apostas e certas equipas que participam nessas competições se encontrar numa situação que lhe permite influenciar, directa ou indirectamente, o resultado e assim aumentar os seus lucros". EDIÇÃO ON-LINE do JN
Eu pergunto:
- Influência nos resultados? A mesma influência de resultados não pode acontecer com o totobola da Santa Casa?
Eu pergunto:
- A União Europeia não tem uma política muito própria sobre os monopólios nos estados-membros?
Das duas uma: ou proíbe-se os jogos de apostas em Portugal ou acaba-se com os monopólios (duzentos e cinquenta anos de monopólio religioso no jogo é demais. Meus senhores, eu não carrego a culpa).
.
Um dos aspectos salientados no acórdão de terça-feira do Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias é haver o risco de um operador que "patrocina certas competições desportivas sobre as quais aceita apostas e certas equipas que participam nessas competições se encontrar numa situação que lhe permite influenciar, directa ou indirectamente, o resultado e assim aumentar os seus lucros". EDIÇÃO ON-LINE do JN
Eu pergunto:
- Influência nos resultados? A mesma influência de resultados não pode acontecer com o totobola da Santa Casa?
Sem comentários:
Enviar um comentário