O JOGO
Reeditar marca de 82
A sensacional carreira do Rio Ave na Liga Sagres, ocupando o quarto lugar, transporta-nos para a melhor época de sempre da formação vila-condense no escalão maior, em 1981/1982, quando o Sporting, adversário que visita o Estádio dos Arcos no domingo, se sagrou campeão nacional. Os leões terminaram a época com 46 pontos, seguidos de perto por Benfica (44), FC Porto (43) e Guimarães (38). O quinto lugar foi do Rio Ave, naquela que continua a ser a sua melhor classificação em 15 participações. Numa prova com 16 equipas, tal como agora, e numa altura em que a vitória valia dois pontos, a equipa então comandada por Félix Mourinho obteve 34, fruto de 13 vitórias e oito empates, tendo sofrido nove derrotas e terminando com um saldo de 31 golos marcados e 34 sofridos. Com a actual pontuação de três pontos por vitória, o Rio Ave teria terminado a época 1981/1982 com 47 pontos, o que, comparando, por exemplo, com 2008/2009 daria para assegurar um sexto lugar.
Refira-se que nessa época de ouro, apenas o FC Porto venceu em Vila do Conde, tendo o Rio Ave retribuído a gentileza ao vencer no Estádio das Antas, por 2-1. Pior correu a deslocação a Alvalade, com uma goleada de 7-1 imposta pelo Sporting, amenizada por um empate (0-0) no jogo de Vila do Conde. A questão que se coloca entre os adeptos do Rio Ave, é a seguinte: terá a equipa estofo para aguentar a pedalada? O Rio Ave actual não tem, como no início da década de 80, um guarda-redes chamado Alfredo, defesas como Baltemar Brito ou Duarte, médios como Quim, Casaca, Mário Reis ou Paquito, nem avançados chamados Pires ou Eusébio, nem tampouco um miúdo chamado José Mourinho, que não jogava mas fazia parte do plantel. Mas este Rio Ave, orientado por Carlos Brito, continua a surpreender. Carlos, Gaspar, Fábio Faria, Silvio, Vítor Gomes, Wires, Bruno Gama, João Tomás e companhia, estão em estado de graça.
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A sensacional carreira do Rio Ave na Liga Sagres, ocupando o quarto lugar, transporta-nos para a melhor época de sempre da formação vila-condense no escalão maior, em 1981/1982, quando o Sporting, adversário que visita o Estádio dos Arcos no domingo, se sagrou campeão nacional. Os leões terminaram a época com 46 pontos, seguidos de perto por Benfica (44), FC Porto (43) e Guimarães (38). O quinto lugar foi do Rio Ave, naquela que continua a ser a sua melhor classificação em 15 participações. Numa prova com 16 equipas, tal como agora, e numa altura em que a vitória valia dois pontos, a equipa então comandada por Félix Mourinho obteve 34, fruto de 13 vitórias e oito empates, tendo sofrido nove derrotas e terminando com um saldo de 31 golos marcados e 34 sofridos. Com a actual pontuação de três pontos por vitória, o Rio Ave teria terminado a época 1981/1982 com 47 pontos, o que, comparando, por exemplo, com 2008/2009 daria para assegurar um sexto lugar.
Refira-se que nessa época de ouro, apenas o FC Porto venceu em Vila do Conde, tendo o Rio Ave retribuído a gentileza ao vencer no Estádio das Antas, por 2-1. Pior correu a deslocação a Alvalade, com uma goleada de 7-1 imposta pelo Sporting, amenizada por um empate (0-0) no jogo de Vila do Conde. A questão que se coloca entre os adeptos do Rio Ave, é a seguinte: terá a equipa estofo para aguentar a pedalada? O Rio Ave actual não tem, como no início da década de 80, um guarda-redes chamado Alfredo, defesas como Baltemar Brito ou Duarte, médios como Quim, Casaca, Mário Reis ou Paquito, nem avançados chamados Pires ou Eusébio, nem tampouco um miúdo chamado José Mourinho, que não jogava mas fazia parte do plantel. Mas este Rio Ave, orientado por Carlos Brito, continua a surpreender. Carlos, Gaspar, Fábio Faria, Silvio, Vítor Gomes, Wires, Bruno Gama, João Tomás e companhia, estão em estado de graça.
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