RECORD
Chidi trabalhou condicionado
NO PRIMEIRO TREINO DA SEMANA
O plantel do Rio Ave regressou ontem ao Estádio dos Arcos para o primeiro treino da semana tendo em vista a deslocação de domingo à casa do V. Guimarães.
O nigeriano Chidi é o único jogador que não entra nas opções de Carlos Brito, uma vez que se encontra a recuperar de uma distensão muscular na perna esquerda. O avançado treinou-se condicionado pela primeira vez, depois de ter passado a época de Natal em tratamento. Já Valdir, em trabalho limitado há várias semanas, iniciou uma nova etapa da sua recuperação: cumpriu a totalidade dos exercícios físicos, sendo apenas excluído do trabalho com bola.
Autor: L.L.
Mora leva vantagem na corrida pela baliza - 28-12-2009
SUBSTITUTO DE CARLOS DEVE SER O ESPANHOL
A chamada de Carlos à seleção angolana, que vai participar na Taça das Nações Africanas, abre um vazio, já esperado, na baliza vila-condense. É pública a decisão dos responsáveis do Rio Ave de não irem ao mercado de janeiro contratar um quarto guarda-redes e, portanto, Mora e Trigueira são os candidatos ao posto. A julgar pelas anteriores escolhas de Carlos Brito é o espanhol, de 35 anos, quem está em vantagem.
O acordo tácito de início de época era que Carlos defenderia no campeonato, Trigueira na Taça de Portugal e Mora na Taça da Liga. Acontece que foi o próprio Carlos Brito a dar indicações de que a experiência de Mora, neste momento, dá mais segurança do que a juventude do ex-Boavista: na 4.ª eliminatória da Taça de Portugal, frente ao Santa Clara, curiosamente quando Carlos esteve ausente ao serviço da sua equipa nacional, foi o espanhol a ser chamado à titularidade. A ausência de Carlos, que pode durar até ao final de janeiro, vai ser bastante sentida, uma vez que o calendário contempla, neste período, sete compromissos oficiais.
O grupo regressa hoje de férias e treina-se às 10.30 nos Arcos.
Autor: ANDRÉ MONTEIRO
O JOGO
Mau tempo acentua dureza do calendário
Debaixo de temporal e sem tocar na relva onde tem construído um campeonato que está a atrapalhar adversários que fazem contas à Europa, o Rio Ave começou, ontem, a preparar-se para o segundo dos três encontros com o Guimarães que o calendário lhe reservou, no período de um mês - o primeiro foi a 19 de Dezembro, com derrota (1-0) dos vila-condenses, para o campeonato, segue-se a Taça da Liga, no domingo, e, a 19 de Janeiro, os oitavos-de-final da Taça de Portugal). Este que se segue é encarado com uma boa dose de alívio, porque se disputa em casa do adversário, o que dará mais uma semana de descanso ao tapete de Vila do Conde, o único do género de que o plantel dispõe para trabalhar, e que enfrentará, em Janeiro, uma sobrecarga de jogos que a chuva destes últimos tempos desaconselharia. Entre jogos do campeonato, Taça de Portugal e Taça da Liga, a equipa de Carlos Brito tem cinco desafios caseiros, com dose dupla de Benfica (Liga Sagres e Taça da Liga), mais Nacional, Leiria e Guimarães. Todos estes compromissos, numa época de condições climatéricas adversas, impõem ainda mais cuidados na preservação do relvado.
Ontem, os trabalhos repartiram-se pelos extremos do tapete, cujo recinto de jogo apenas foi pisado para a marcação de pontapés de canto, num prolongamento imaginário do pequeno rectângulo da peladinha, onde Mora e Trigueira permaneceram imbatíveis - um bom prenúncio, na ausência de Carlos, o guarda-redes titular, que está já com a selecção de Angola a preparar a participação na Taça das Nações Africanas. Bruno Fogaça foi reintegrado sem limitações; Valdir foi poupado na fase final, e Chidi permanece em recuperação. A sessão terminou com um sprint a fugir à chuva violenta.
MÓNICA SANTOS
A BOLA
Regresso ao trabalho sem Carlos - 28-12-2009
Já sem o guarda-redes Carlos, que vai representar Angola na Taça das Nações Africanas (CAN), o plantel do Rio Ave regressou esta manhã ao trabalho, numa sessão que decorreu debaixo de autêntico temporal.
Os trabalhos versaram sobretudo a recuperação física, com o plantel a realizar corrida e alguns exercícios, até porque estiveram vários dias de folga.
Único a trabalhar de forma condicionada foi o avançado Chidi, a contas com lesão na coxa, em princípio sem hipóteses de ser debelada antes do próximo encontro dos vila-condenses, no próximo domingo, diante do V. Guimarães, para a Taça da Liga.
Por Carlos Pereira Santos
Mora voa para a titularidade - 28-12-2009
A chamada de Carlos à selecção de Angola dá a Mora uma nova oportunidade de jogar. O guarda-redes espanhol, de 35 anos, natural de Barcelona, cumpre a sua sétima época consecutiva no Rio Ave, depois de ter passado dois anos no União da Madeira (na sua primeira experiência em Portugal).
Carismático, com um estilo quase excêntrico, Mora é uma figura muito querida pelas hostes vila-condenses. Sucede que, nas últimas épocas, o guarda-redes catalão perdeu a titularidade da baliza do Rio Ave: primeiro para Paiva, agora para Carlos.
Mesmo como passar dos anos, e com a perda do estatuto de primeira escolha, Mora é uma referência em Vila do Conde. E gosta de se sentir assim: «Sou muito bem tratado no clube e na cidade. São sete anos muito intensos, já me sinto em casa. Posso dizer que até recusei boas propostas para sair, porque sempre me senti muito bem aqui.»
Nesta temporada, Mora apenas foi utilizado para a Liga à terceira jornada, no empate do Rio Ave em Matosinhos, frente ao Leixões, tendo entrado na segunda parte. O jogo terminou com um nulo. O espanhol foi ainda utilizado numa partida da Taça de Portugal (actuou os 90 minutos frente ao Santa Clara) e noutra para a Taça da Liga (também todo o encontro, com o Gil Vicente).
Por Germano Almeida
Chidi trabalhou condicionado
NO PRIMEIRO TREINO DA SEMANA
O plantel do Rio Ave regressou ontem ao Estádio dos Arcos para o primeiro treino da semana tendo em vista a deslocação de domingo à casa do V. Guimarães.
O nigeriano Chidi é o único jogador que não entra nas opções de Carlos Brito, uma vez que se encontra a recuperar de uma distensão muscular na perna esquerda. O avançado treinou-se condicionado pela primeira vez, depois de ter passado a época de Natal em tratamento. Já Valdir, em trabalho limitado há várias semanas, iniciou uma nova etapa da sua recuperação: cumpriu a totalidade dos exercícios físicos, sendo apenas excluído do trabalho com bola.
Autor: L.L.
Mora leva vantagem na corrida pela baliza - 28-12-2009
SUBSTITUTO DE CARLOS DEVE SER O ESPANHOL
A chamada de Carlos à seleção angolana, que vai participar na Taça das Nações Africanas, abre um vazio, já esperado, na baliza vila-condense. É pública a decisão dos responsáveis do Rio Ave de não irem ao mercado de janeiro contratar um quarto guarda-redes e, portanto, Mora e Trigueira são os candidatos ao posto. A julgar pelas anteriores escolhas de Carlos Brito é o espanhol, de 35 anos, quem está em vantagem.
O acordo tácito de início de época era que Carlos defenderia no campeonato, Trigueira na Taça de Portugal e Mora na Taça da Liga. Acontece que foi o próprio Carlos Brito a dar indicações de que a experiência de Mora, neste momento, dá mais segurança do que a juventude do ex-Boavista: na 4.ª eliminatória da Taça de Portugal, frente ao Santa Clara, curiosamente quando Carlos esteve ausente ao serviço da sua equipa nacional, foi o espanhol a ser chamado à titularidade. A ausência de Carlos, que pode durar até ao final de janeiro, vai ser bastante sentida, uma vez que o calendário contempla, neste período, sete compromissos oficiais.
O grupo regressa hoje de férias e treina-se às 10.30 nos Arcos.
Autor: ANDRÉ MONTEIRO
O JOGO
Mau tempo acentua dureza do calendário
Debaixo de temporal e sem tocar na relva onde tem construído um campeonato que está a atrapalhar adversários que fazem contas à Europa, o Rio Ave começou, ontem, a preparar-se para o segundo dos três encontros com o Guimarães que o calendário lhe reservou, no período de um mês - o primeiro foi a 19 de Dezembro, com derrota (1-0) dos vila-condenses, para o campeonato, segue-se a Taça da Liga, no domingo, e, a 19 de Janeiro, os oitavos-de-final da Taça de Portugal). Este que se segue é encarado com uma boa dose de alívio, porque se disputa em casa do adversário, o que dará mais uma semana de descanso ao tapete de Vila do Conde, o único do género de que o plantel dispõe para trabalhar, e que enfrentará, em Janeiro, uma sobrecarga de jogos que a chuva destes últimos tempos desaconselharia. Entre jogos do campeonato, Taça de Portugal e Taça da Liga, a equipa de Carlos Brito tem cinco desafios caseiros, com dose dupla de Benfica (Liga Sagres e Taça da Liga), mais Nacional, Leiria e Guimarães. Todos estes compromissos, numa época de condições climatéricas adversas, impõem ainda mais cuidados na preservação do relvado.
Ontem, os trabalhos repartiram-se pelos extremos do tapete, cujo recinto de jogo apenas foi pisado para a marcação de pontapés de canto, num prolongamento imaginário do pequeno rectângulo da peladinha, onde Mora e Trigueira permaneceram imbatíveis - um bom prenúncio, na ausência de Carlos, o guarda-redes titular, que está já com a selecção de Angola a preparar a participação na Taça das Nações Africanas. Bruno Fogaça foi reintegrado sem limitações; Valdir foi poupado na fase final, e Chidi permanece em recuperação. A sessão terminou com um sprint a fugir à chuva violenta.
MÓNICA SANTOS
A BOLA
Regresso ao trabalho sem Carlos - 28-12-2009
Já sem o guarda-redes Carlos, que vai representar Angola na Taça das Nações Africanas (CAN), o plantel do Rio Ave regressou esta manhã ao trabalho, numa sessão que decorreu debaixo de autêntico temporal.
Os trabalhos versaram sobretudo a recuperação física, com o plantel a realizar corrida e alguns exercícios, até porque estiveram vários dias de folga.
Único a trabalhar de forma condicionada foi o avançado Chidi, a contas com lesão na coxa, em princípio sem hipóteses de ser debelada antes do próximo encontro dos vila-condenses, no próximo domingo, diante do V. Guimarães, para a Taça da Liga.
Por Carlos Pereira Santos
Mora voa para a titularidade - 28-12-2009
A chamada de Carlos à selecção de Angola dá a Mora uma nova oportunidade de jogar. O guarda-redes espanhol, de 35 anos, natural de Barcelona, cumpre a sua sétima época consecutiva no Rio Ave, depois de ter passado dois anos no União da Madeira (na sua primeira experiência em Portugal).
Carismático, com um estilo quase excêntrico, Mora é uma figura muito querida pelas hostes vila-condenses. Sucede que, nas últimas épocas, o guarda-redes catalão perdeu a titularidade da baliza do Rio Ave: primeiro para Paiva, agora para Carlos.
Mesmo como passar dos anos, e com a perda do estatuto de primeira escolha, Mora é uma referência em Vila do Conde. E gosta de se sentir assim: «Sou muito bem tratado no clube e na cidade. São sete anos muito intensos, já me sinto em casa. Posso dizer que até recusei boas propostas para sair, porque sempre me senti muito bem aqui.»
Nesta temporada, Mora apenas foi utilizado para a Liga à terceira jornada, no empate do Rio Ave em Matosinhos, frente ao Leixões, tendo entrado na segunda parte. O jogo terminou com um nulo. O espanhol foi ainda utilizado numa partida da Taça de Portugal (actuou os 90 minutos frente ao Santa Clara) e noutra para a Taça da Liga (também todo o encontro, com o Gil Vicente).
Por Germano Almeida
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