Esta será a primeira vez esta época que o Caldeirão irá encher-se, pelo que os dirigentes do emblema madeirense estão especialmente preocupados com as questões de segurança à volta do jogo. Assim, o Marítimo colocou já um pedido especial no seu site oficial onde se solicita o seguinte:
«Pede-se que não sejam utilizados elementos identificativos do adversário no sector central do estádio, tais como camisolas, cachecóis, bandeiras ou outros. Os adeptos que, na porta do estádio, utilizem elementos como aqueles acima referidos deverão dirigir-se, por questões de segurança, para a bancada reservada aos simpatizantes do adversário.»
Esta medida não é, aliás, nova no futebol português e destina-se a evitar confrontos entre os adeptos dos dois emblemas. Algo que, se noutras visitas aos Barreiros seria mais fácil de controlar, desta feita, atendendo a que se espera um número considerável de torcedores benfiquistas, torna a tarefa muito mais complicada para as forças de segurança.
in ABOLA
Um exemplo a seguir por quem coordena as questões de segurança no nosso estádio.
6 comentários:
Borges,
isso é muito bonito mas como sabes até para o Cativo venderam-se bilhetes. Não se pode colocar à venda bilhetes para determinado sector e depois apelar ao consumidor que pagou balúrdios que se apresente sem cachecol ou camisolas do adversário.
Na bancada poente temos dois sectores de Bancada Coberta e dois sectores para a Bancada Descoberta, cada um desses sectores deveria de facto ser reservado apenas para os sócios que se apresentam sem vestimenta do adversário. E sócio que festeje o golo do adversário deveria ser sujeito a processo disciplinar.
Para o último jogo da Taça da Liga dever-se-ia escolher um dos sectores da Coberta e da Descoberta para quem não tem dúvidas existenciais.
Pois, não estou à espera que se obrigue às pessoas que pagam que retirem peças de vestuário para entrar no estádio, mas sim, que se coloquem essas pessoas num lugar restrito. A nossa bancada central é muito grande e pode-se perfeitamente separar as pessoas de clubes diferentes. vários foram os jogos da época passada em que se registaram incidentes na bancada coberta. Dou dois exemplos: Rio Ave-Nacional e Rio Ave-Braga. Ainda neste jogo com o Benfica por pouco não se chegou a vias de facto. Se queremos que o número de sócios não diminua e pelo contráro aumente, passa também por isto:organização. Porque no que diz respeito ao civismo estamos conversados. Uma coisa garanto, se existirem desacatos ou sentir-me inferiorizado no local em que me encontro a assistir aos jogos, nunca mais levo a minha esposa e o meu filho ao nosso estádio.posso garantir que já meti no Rio Ave largas centenas de euros neste ano, de resto à semelhança de outros anos, como eu muitos outros e depois á custa de uns bilhetes vendidos num jogo sentir a minha familia ameaçada por tumultos que possam existir.
"Ainda neste jogo com o Benfica por pouco não se chegou a vias de facto"
A principal razão disso acontecer é o facto da maior parte dos adeptos/sócios do RIo Ave serem portistas...
Até pode ser mas não me parece, o ano passado existitam aqueles incidentes com adeptos do Braga e do Nacional(segundo me quis parecer eram familiares de alguns jogadores) e de certeza que não tem nada a ver com ser do porto ou não...
A principal razão disso acontecer é por haver muito portista (e sportinguista) encapotado que se pegou com benfiquistas devidamente identificados a exemplo do que irá acontecer quando recebermos o Porto.
E o que há de comum entre esta gente? Apenas e só o cartão de sócio do Rio Ave F.C., o que é lamentável pois apenas estão interessados na derrota do outro do que na vitória do nosso Clube!
O Oliveira tem razão. Acontece todos os jogos. sócios do Rio Ave mais interessados nas consequências do para o seu clube grande.
É por estas e outras como estas que temos os jornais desportivos que temos, os comentários dos jogos televisionados que temos e os programas de televisão que temos. Tudo á volta dos grandes e esquecem-se que sem os "pequenos" os grandes não existem.
Enviar um comentário