A BOLA
O presidente do Rio Ave admitiu não ter gostado do sorteio da Taça de Portugal, que não queria defrontar o Sp. Braga e ainda por cima no seu estádio. Mesmo assim, António Campos garantiu que os seus jogadores vão «fazer tudo para passar a eliminatória.»
«Sinceramente não era do nosso agrado jogar frente ao Braga na casa dele. Vai ser um jogo difícil, mas como todos sabem o Rio Ave com o carácter e atitude que tem vai a Braga lutar pela vitória», afirmou António Campos.
O máximo dirigente vilacondense sabe dos entraves que vão encontrar em Braga: «Não vai ser fácil, mas vamos acreditar em nós próprios e fazer tudo para passar esta eliminatória.»
Por Redacção
O jogador do Rio Ave lamenta que o seu golo, que deu o empate frente ao Benfica, não tenha chegado para chegar às meias-finais da Taça da Liga, reconhecendo algum cansaço da equipa à medida que o tempo foi passando.
«Sim, o meu golo não chegou, precisavamos de um empate, coisa que conseguimos com esse golo, mas não conseguimos fazer mais depois, o que daria a qualificação», disse na flash-interview da SIC.
«Não digo que o cansaço nos prejudicou, mas na parte final do jogo reflectiu-se, é normal que haja desgaste. Temos agora a Taça de Portugal. Tínhamos esta ambição, agora vamos pensar no campeonato e na Taça», disse ainda.
Por Redacção
RECORD
Espelho de Pirlo pronto a brilhar
VÍTOR GOMES COMANDA O MIOLO VILA-CONDENSE
Aos 22 anos, Vítor Gomes assume-se, em campo, como o patrão do meio-campo do RioAve. No discurso, é mais contido, mas explica a sua evolução com a referência que o norteia no futebol internacional. "Revejo-me, salvaguardadas as devidas diferenças, no futebol do Andrea Pirlo. Não tento imitá-lo, mas procuro estar atento ao que ele faz de melhor", admite o internacional jovem que passou pelo Cagliari, da Serie A.
Contra o Benfica, o desgaste acumulado obrigou Vítor Gomes a renunciar à luta a meio da segunda parte. "Estava a começar a sentir cãibras e, se ficasse em campo, isso não seria benéfico para a equipa. Sendo assim, pedi para sair", explicou o médio.
Quanto às perspetivas do Rio Ave para a segunda volta, o camisola 10 corporiza a confiança do grupo. "Continuamos a ter uma boa equipa e os reforços que chegaram vão ajudar-nos. Vamos conseguir um campeonato tranquilo e, se pudermos continuar na Taça de Portugal, vamos agarrar a oportunidade", diz Vítor Gomes, que também gostava de dar o salto, mas no final da época. "O estrangeiro é mais viável", comenta.
Autor: VÍTOR PINTO
«Sinceramente não era do nosso agrado jogar frente ao Braga na casa dele. Vai ser um jogo difícil, mas como todos sabem o Rio Ave com o carácter e atitude que tem vai a Braga lutar pela vitória», afirmou António Campos.
O máximo dirigente vilacondense sabe dos entraves que vão encontrar em Braga: «Não vai ser fácil, mas vamos acreditar em nós próprios e fazer tudo para passar esta eliminatória.»
Por Redacção
O jogador do Rio Ave lamenta que o seu golo, que deu o empate frente ao Benfica, não tenha chegado para chegar às meias-finais da Taça da Liga, reconhecendo algum cansaço da equipa à medida que o tempo foi passando.
«Sim, o meu golo não chegou, precisavamos de um empate, coisa que conseguimos com esse golo, mas não conseguimos fazer mais depois, o que daria a qualificação», disse na flash-interview da SIC.
«Não digo que o cansaço nos prejudicou, mas na parte final do jogo reflectiu-se, é normal que haja desgaste. Temos agora a Taça de Portugal. Tínhamos esta ambição, agora vamos pensar no campeonato e na Taça», disse ainda.
Por Redacção
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Aos 22 anos, Vítor Gomes assume-se, em campo, como o patrão do meio-campo do RioAve. No discurso, é mais contido, mas explica a sua evolução com a referência que o norteia no futebol internacional. "Revejo-me, salvaguardadas as devidas diferenças, no futebol do Andrea Pirlo. Não tento imitá-lo, mas procuro estar atento ao que ele faz de melhor", admite o internacional jovem que passou pelo Cagliari, da Serie A.
Contra o Benfica, o desgaste acumulado obrigou Vítor Gomes a renunciar à luta a meio da segunda parte. "Estava a começar a sentir cãibras e, se ficasse em campo, isso não seria benéfico para a equipa. Sendo assim, pedi para sair", explicou o médio.
Quanto às perspetivas do Rio Ave para a segunda volta, o camisola 10 corporiza a confiança do grupo. "Continuamos a ter uma boa equipa e os reforços que chegaram vão ajudar-nos. Vamos conseguir um campeonato tranquilo e, se pudermos continuar na Taça de Portugal, vamos agarrar a oportunidade", diz Vítor Gomes, que também gostava de dar o salto, mas no final da época. "O estrangeiro é mais viável", comenta.
Autor: VÍTOR PINTO
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