.1 Daqui a poucas horas saberemos contra quem vamos jogar as meias-finais da presente edição da Taça de Portugal. Sinceramente gostaria que voltássemos a defrontar o Porto na final não para que esta eliminatória seja mais acessível mas para vingar uma derrota com vinte e seis anos. Recordo-me que nessa final fui para o Jamor cheio de confiança na nossa vitória. Eles eram o Porto? e depois? nós somos o Rio Ave! dizia cá para mim do alto dos meus treze anos. Só que antes do jogo começar tive duas desilusões que me fizeram volta à terra. O estádio do Jamor em si e a ausência do N’Habola no onze inicial. Como o estádio do Jamor já não pode desiludir-me mais e o N’Habola já não joga aqui se formos à final teremos que ir com a atitude de que aquela Taça é nossa, seja contra quem for. E se for contra o Porto melhor.
.2 Devemos assumir o nosso favoritismo nestas meias. Se formos a ver o rasto das equipas que ficaram para trás para nós chegarmos aqui, Braga, Guimarães, Benfica, Setúbal, Santa Clara, Marítimo, Covilhã entre outros, então chegaremos à conclusão que o nosso percurso foi o mais difícil e não creio que os outros semi-finalistas tenham um rasto tão forte. Se formos à final às custas do Porto caminho mais difícil do que este não haverá o que tornará imemorável a nossa vitória. A jogar as meias contra o Porto devemos partir do princípio que eles estão ao nosso alcance, basta recordar como jogamos contra eles esta época e basta que o nosso Mister comece com os mind games. Toda a gente sabe que quando um treinador começa com os mind games o Jesualdo borra-se todo. Mas haverá outro problema pois ninguém (leia-se FPF e TVI) quer uma final Rio Ave x Naval ou Chaves ou um Chaves x Naval. Ou é de mim ou arriscamo-nos pela primeira vez termos uma final às onze da manhã.
.2 Devemos assumir o nosso favoritismo nestas meias. Se formos a ver o rasto das equipas que ficaram para trás para nós chegarmos aqui, Braga, Guimarães, Benfica, Setúbal, Santa Clara, Marítimo, Covilhã entre outros, então chegaremos à conclusão que o nosso percurso foi o mais difícil e não creio que os outros semi-finalistas tenham um rasto tão forte. Se formos à final às custas do Porto caminho mais difícil do que este não haverá o que tornará imemorável a nossa vitória. A jogar as meias contra o Porto devemos partir do princípio que eles estão ao nosso alcance, basta recordar como jogamos contra eles esta época e basta que o nosso Mister comece com os mind games. Toda a gente sabe que quando um treinador começa com os mind games o Jesualdo borra-se todo. Mas haverá outro problema pois ninguém (leia-se FPF e TVI) quer uma final Rio Ave x Naval ou Chaves ou um Chaves x Naval. Ou é de mim ou arriscamo-nos pela primeira vez termos uma final às onze da manhã.
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