RECORD
Carlos: «Estava no sítio certo»
EVITOU EMPATE DA BRIOSA NOS DESCONTOS
No último dos quatro minutos de compensação, o guarda-redes Carlos salvou o empate da Académica com uma defesa daquelas que ficam muito bem no álbum de recordações. Emídio Rafael estava a um metro da linha de golo, mas Carlos "estava no sítio certo", refere o guarda-redes vila-condense, com orgulho, após a garantia do triunfo.
"O futebol é isto, costuma-se dizer que o jogo não dura só 90 minutos, mas também os adicionais e tive a felicidade de contribuir", acrescenta Carlos, satisfeito com os 3 pontos, independentemente da justiça do resultado. "Daqui a duas semanas ou três ninguém se vai lembrar quem é que venceu ou não com justiça, mas sim quem marcou e é isso que interessa", explica. Os pontos perdidos em casa na jornada anterior também merecem um comentário. "A derrota da semana passada deixou-nos tristes, mas conseguimos vencer hoje e, também por isso, este resultado foi bom para a nossa equipa", conclui.
Hoje, o Rio Ave tem um dia de folga e só amanhã haverá treino, às 10.30.
Carlos Brito: «Não são filhos de um Deus menor»
TREINADOR SATISFEITO POR “VINGAR” DERROTA
O treinador do Rio Ave sublinhou que a vitória obtida em Coimbra, frente à Académica (1-0), em encontro da 21.ª jornada da Liga, foi importante para "vingar" o desaire anterior, com o Paços de Ferreira.
"Este era um jogo extremamente importante para nós, porque vínhamos de uma derrota que custou muito a digerir. Assistimos a um bom jogo, em que torneámos as dificuldades, perante uma equipa bem organizada", revelou.
O técnico criticou aqueles que antes do encontro davam o Rio Ave como perdedor, justificando que os seus jogadores "não são filhos de um Deus menor".
Questionado quanto aos objetivos da sua equipa, reiterou que eles passam pela "manutenção", embora reconheça que o campeonato ainda não acabou e que, por isso, almeja ainda a uma "boa classificação".
O JOGO
Carlos Brito, treinador do Rio Ave
"Empate seria injusto"
Após a derrota caseira com o Paços de Ferreira "difícil de digerir", segundo Carlos Brito, o jogo de ontem "era importante". E face à reacção, o técnico vila-condense não tem dúvidas de que o Rio Ave é "uma boa equipa", atribuindo mais mérito ao seu conjunto que demérito do antagonista na hora de justificar o resultado. De resto, defende que a "vitória acaba por ser justa" e que se a Académica tivesse marcado na última oportunidade "seria injusto".
O Momento: 90+3''
Carlos evitou
A Briosa já jogava só com o coração, mas Vouho desferiu um excelente golpe que merecia a igualdade. Porém, um obstáculo chamado Carlos revelou-se intransponível e os três pontos foram mesmo para Vila do Conde.
A Estrela: Carlos (7)
Apareceu quando foi preciso
Apesar de o domínio territorial ter pertencido à Académica, sobretudo no segundo tempo, Carlos não foi sujeito durante os 90 minutos a grande trabalho, mas a verdade é que apareceu quando foi necessário. E é isso que também ajuda a marcar a diferença entre os bons e os maus guarda-redes. No período de descontos, fez uma estupenda defesa a cabeceamento de Vouho e logo a seguir evitou que Emídio Rafael, mesmo ao soar do gongo, festejasse a igualdade.
Arbitragem
Exibição Catita
O jogo não foi propriamente difícil de dirigir e o árbitro da AF Évora procurou não complicar, no dia em que cumpriu o segundo jogo no escalão primodivisionário. Talvez pudesse ter sido mais exigente no capítulo disciplinar.
Carlos: «Estava no sítio certo»
EVITOU EMPATE DA BRIOSA NOS DESCONTOS
No último dos quatro minutos de compensação, o guarda-redes Carlos salvou o empate da Académica com uma defesa daquelas que ficam muito bem no álbum de recordações. Emídio Rafael estava a um metro da linha de golo, mas Carlos "estava no sítio certo", refere o guarda-redes vila-condense, com orgulho, após a garantia do triunfo.
"O futebol é isto, costuma-se dizer que o jogo não dura só 90 minutos, mas também os adicionais e tive a felicidade de contribuir", acrescenta Carlos, satisfeito com os 3 pontos, independentemente da justiça do resultado. "Daqui a duas semanas ou três ninguém se vai lembrar quem é que venceu ou não com justiça, mas sim quem marcou e é isso que interessa", explica. Os pontos perdidos em casa na jornada anterior também merecem um comentário. "A derrota da semana passada deixou-nos tristes, mas conseguimos vencer hoje e, também por isso, este resultado foi bom para a nossa equipa", conclui.
Hoje, o Rio Ave tem um dia de folga e só amanhã haverá treino, às 10.30.
Carlos Brito: «Não são filhos de um Deus menor»
TREINADOR SATISFEITO POR “VINGAR” DERROTA
O treinador do Rio Ave sublinhou que a vitória obtida em Coimbra, frente à Académica (1-0), em encontro da 21.ª jornada da Liga, foi importante para "vingar" o desaire anterior, com o Paços de Ferreira.
"Este era um jogo extremamente importante para nós, porque vínhamos de uma derrota que custou muito a digerir. Assistimos a um bom jogo, em que torneámos as dificuldades, perante uma equipa bem organizada", revelou.
O técnico criticou aqueles que antes do encontro davam o Rio Ave como perdedor, justificando que os seus jogadores "não são filhos de um Deus menor".
Questionado quanto aos objetivos da sua equipa, reiterou que eles passam pela "manutenção", embora reconheça que o campeonato ainda não acabou e que, por isso, almeja ainda a uma "boa classificação".
O JOGO
Carlos Brito, treinador do Rio Ave
"Empate seria injusto"
Após a derrota caseira com o Paços de Ferreira "difícil de digerir", segundo Carlos Brito, o jogo de ontem "era importante". E face à reacção, o técnico vila-condense não tem dúvidas de que o Rio Ave é "uma boa equipa", atribuindo mais mérito ao seu conjunto que demérito do antagonista na hora de justificar o resultado. De resto, defende que a "vitória acaba por ser justa" e que se a Académica tivesse marcado na última oportunidade "seria injusto".
O Momento: 90+3''
Carlos evitou
A Briosa já jogava só com o coração, mas Vouho desferiu um excelente golpe que merecia a igualdade. Porém, um obstáculo chamado Carlos revelou-se intransponível e os três pontos foram mesmo para Vila do Conde.
A Estrela: Carlos (7)
Apareceu quando foi preciso
Apesar de o domínio territorial ter pertencido à Académica, sobretudo no segundo tempo, Carlos não foi sujeito durante os 90 minutos a grande trabalho, mas a verdade é que apareceu quando foi necessário. E é isso que também ajuda a marcar a diferença entre os bons e os maus guarda-redes. No período de descontos, fez uma estupenda defesa a cabeceamento de Vouho e logo a seguir evitou que Emídio Rafael, mesmo ao soar do gongo, festejasse a igualdade.
Arbitragem
Exibição Catita
O jogo não foi propriamente difícil de dirigir e o árbitro da AF Évora procurou não complicar, no dia em que cumpriu o segundo jogo no escalão primodivisionário. Talvez pudesse ter sido mais exigente no capítulo disciplinar.
Depois de terem perdido, em casa, na última jornada, frente ao Paços de Ferreira (2-1), o técnico Carlos Brito ficou satisfeito com a reacção dos seus jogadores ao vencerem no campo da Académica (1-0).
«Este era um jogo extremamente importante para nós, porque vínhamos de uma derrota que custou muito a digerir. Assistimos a um bom jogo, em que torneámos as dificuldades, perante uma equipa bem organizada»
Depois de ter alcançado a manutenção, Carlos Brito admitiu que os objectivos do clube passam agora por alcançar uma «boa classificação».
Por Redacção
«Este era um jogo extremamente importante para nós, porque vínhamos de uma derrota que custou muito a digerir. Assistimos a um bom jogo, em que torneámos as dificuldades, perante uma equipa bem organizada»
Depois de ter alcançado a manutenção, Carlos Brito admitiu que os objectivos do clube passam agora por alcançar uma «boa classificação».
Por Redacção
Sem comentários:
Enviar um comentário