RECORD
Primeira vez de Fogaça
FOI TITULAR FRENTE À NAVAL
Bruno Fogaça realizou o seu primeiro jogo com o estatuto de titular desta Liga, curiosamente frente à Naval, clube que o lançou no futebol luso.
Uma meta peculiar para um avançado que está longe do patamar ideal, não só pelas sucessivas lesões, como também pela prestação com que João Tomás arrebatou o lugar.
Sem marcar golos em Portugal em jogos oficiais há quase dois anos, a motivação de Bruno Fogaça para a ponta final poderá constituir uma mais-valia para Carlos Brito.
Autor: PEDRO MALACÓ
Bruno Gama: «Jogo menos conseguido» 7/3
ASSUME PRESTAÇÃO AQUÉM DO ESPERADO
O extremo Bruno Gama assumiu que "o Rio Ave realizou um jogo menos conseguido", frente à Naval, mas salientou que a entrega dos atletas não pode ser posta em causa.
"As coisas não aconteceram como o previsto, embora a nossa atitude em campo tenha sido positiva. Penso que a equipa trabalhou no sentido de contrariar as coisas negativas, mas o empate final também traduz com verdade o que se passou no jogo", disse o extremo dos vila-condenses.
O JOGO
Fogaça começou uma nova vida
Dado como um dos principais reforços do Rio Ave, a época de Bruno Fogaça não tem sido feliz, mas frente à ex-equipa, a Naval, assumiu pela primeira vez a titularidade na Liga Sagres. Numa altura em que Carlos Brito procura o substituto de João Tomás, que rumou, na reabertura do mercado, ao futebol dos Emirados Árabes Unidos, e depois ter apostado no jovem Nélson Oliveira, as esperanças recaem agora em Bruno Fogaça, uma vez recuperado de um longo período de lesões. Estreou-se na 5ª jornada, com o Paços Ferreira a suplente utilizado, sendo opção alternativa nas rondas seguintes, num total de 171 minutos.
FILIPE PEREIRA
Lances-chave - 6/3
40' Fábio Faria erra dentro da área, a bola sobra para Marinho, mas não é golo porque Zé Gomes intercepta, usando o corpo, o remate feito à entrada da pequena área.
60' Bruno Fogaça usa a cabeça para assistir o pé direito de Vítor Gomes que, fora da área, remata pouco por cima da barra da baliza de Peiser.
69' Bruno Gama cobra o canto ao primeiro poste, onde surge Tarantini a cabecear para defesa atenta de Peiser. Novo canto e Bruno Gama tenta o golo olímpico, mas a bola bate na barra.
82' Carlos defende com o corpo o remate de Camora.
85' Camora, na área, entre adversários, roda sobre si mesmo e remata forte. A bola é desviada por Wires.
O MOMENTO
82' Camora acerta na glória...
A Naval voltara a estar por cima, e essa condição de dono do jogo até tão perto do final quase lhe valia uma vitória. Com o Rio Ave a querer, sem poder, ser perigoso junto da baliza de Peiser, a equipa da Figueira da Foz passou a ter os metros que o contra-ataque precisava. Um dos suplentes lançados por Inácio, Michel Simplício, interpreta a táctica e cruza do lado direito para dentro da área, onde a bola revela-se demasiado veloz para Gaspar e traiçoeira para Wires. Camora, no sítio certo na hora exacta, tem então tudo para marcar, mas é Carlos que brilha com uma defesa de sonho. Valeu o empate.
Arbitragem Boa nota
O madeirense Marco Ferreira não se livrou dos assobios dos adeptos, mas são os ossos do ofício. Não teve de decidir lances complicados, revelou o mesmo critério na amostragem dos cartões amarelos. Fossem todos os jogos assim.
Reacções
"Valeu pelo resultado, mas foi o pior jogo da época. Se pudesse tinha substituído oito ou nove jogadores" Carlos Brito, treinador do Rio Ave.
"Jogo rico a nível táctico entre duas equipas bem organizadas. Se a Naval vencesse também estava certo" Augusto Inácio, treinador da Naval.
Primeira vez de Fogaça
FOI TITULAR FRENTE À NAVAL
Bruno Fogaça realizou o seu primeiro jogo com o estatuto de titular desta Liga, curiosamente frente à Naval, clube que o lançou no futebol luso.
Uma meta peculiar para um avançado que está longe do patamar ideal, não só pelas sucessivas lesões, como também pela prestação com que João Tomás arrebatou o lugar.
Sem marcar golos em Portugal em jogos oficiais há quase dois anos, a motivação de Bruno Fogaça para a ponta final poderá constituir uma mais-valia para Carlos Brito.
Autor: PEDRO MALACÓ
Bruno Gama: «Jogo menos conseguido» 7/3
ASSUME PRESTAÇÃO AQUÉM DO ESPERADO
O extremo Bruno Gama assumiu que "o Rio Ave realizou um jogo menos conseguido", frente à Naval, mas salientou que a entrega dos atletas não pode ser posta em causa.
"As coisas não aconteceram como o previsto, embora a nossa atitude em campo tenha sido positiva. Penso que a equipa trabalhou no sentido de contrariar as coisas negativas, mas o empate final também traduz com verdade o que se passou no jogo", disse o extremo dos vila-condenses.
O JOGO
Fogaça começou uma nova vida
Dado como um dos principais reforços do Rio Ave, a época de Bruno Fogaça não tem sido feliz, mas frente à ex-equipa, a Naval, assumiu pela primeira vez a titularidade na Liga Sagres. Numa altura em que Carlos Brito procura o substituto de João Tomás, que rumou, na reabertura do mercado, ao futebol dos Emirados Árabes Unidos, e depois ter apostado no jovem Nélson Oliveira, as esperanças recaem agora em Bruno Fogaça, uma vez recuperado de um longo período de lesões. Estreou-se na 5ª jornada, com o Paços Ferreira a suplente utilizado, sendo opção alternativa nas rondas seguintes, num total de 171 minutos.
FILIPE PEREIRA
Lances-chave - 6/3
40' Fábio Faria erra dentro da área, a bola sobra para Marinho, mas não é golo porque Zé Gomes intercepta, usando o corpo, o remate feito à entrada da pequena área.
60' Bruno Fogaça usa a cabeça para assistir o pé direito de Vítor Gomes que, fora da área, remata pouco por cima da barra da baliza de Peiser.
69' Bruno Gama cobra o canto ao primeiro poste, onde surge Tarantini a cabecear para defesa atenta de Peiser. Novo canto e Bruno Gama tenta o golo olímpico, mas a bola bate na barra.
82' Carlos defende com o corpo o remate de Camora.
85' Camora, na área, entre adversários, roda sobre si mesmo e remata forte. A bola é desviada por Wires.
O MOMENTO
82' Camora acerta na glória...
A Naval voltara a estar por cima, e essa condição de dono do jogo até tão perto do final quase lhe valia uma vitória. Com o Rio Ave a querer, sem poder, ser perigoso junto da baliza de Peiser, a equipa da Figueira da Foz passou a ter os metros que o contra-ataque precisava. Um dos suplentes lançados por Inácio, Michel Simplício, interpreta a táctica e cruza do lado direito para dentro da área, onde a bola revela-se demasiado veloz para Gaspar e traiçoeira para Wires. Camora, no sítio certo na hora exacta, tem então tudo para marcar, mas é Carlos que brilha com uma defesa de sonho. Valeu o empate.
Arbitragem Boa nota
O madeirense Marco Ferreira não se livrou dos assobios dos adeptos, mas são os ossos do ofício. Não teve de decidir lances complicados, revelou o mesmo critério na amostragem dos cartões amarelos. Fossem todos os jogos assim.
Reacções
"Valeu pelo resultado, mas foi o pior jogo da época. Se pudesse tinha substituído oito ou nove jogadores" Carlos Brito, treinador do Rio Ave.
"Jogo rico a nível táctico entre duas equipas bem organizadas. Se a Naval vencesse também estava certo" Augusto Inácio, treinador da Naval.
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