RECORD
Reflexos da goleada esmiuçados no relvado
VICE HENRIQUE MAIA APUROU RAZÕES DO DESAIRE JUNTO DO TÉCNICO CARLOS BRITO
Para uma equipa que se encontra a 10 pontos da linha de água e ainda dispõe de mais seis jornadas para consolidar a sua posição é difícil de classificar de estado de crise a ressaca provocada pela goleada sofrida contra o Olhanense. Ainda assim, os cinco golos que os algarvios faturaram nos Arcos desferiram um rude golpe na ambição do técnico Carlos Brito, pelo que o momento de desagrado não passou em claro no regresso da equipa aos trabalhos. E um dado visível foi que a tradicional sessão de descompressão para os jogadores titulares transformou-se num treino mais extenso, e muito mais intenso, do que o habitual.
Um pequeno castigo que não passou em claro na rotina vila-condense, ainda para mais atendendo ao desgaste acumulado e que já há jogo na sexta-feira, com o Sporting. Uma atitude que também foi potenciada pelo diálogo que o vice-presidente Henrique Maia manteve com todos os responsáveis técnicos, numa reunião que se realizou em pleno relvado, e onde marcou presença o central Gaspar.
Série infernal
O Rio Ave está a atravessar a pior fase da época, como o comprovam as três derrotas consecutivas (Sp. Braga, FC Porto e Olhanense) nos últimos jogos oficiais. Um cenário pouco animador, ainda para mais quando os próximos três compromissos do clube são frente ao Sporting e FC Porto, para o campeonato, e novamente os dragões, para a segunda mão da meia-final da Taça.
Autor: PEDRO MALACÓ E LUÍS LEAL
Reflexos da goleada esmiuçados no relvado
VICE HENRIQUE MAIA APUROU RAZÕES DO DESAIRE JUNTO DO TÉCNICO CARLOS BRITO
Para uma equipa que se encontra a 10 pontos da linha de água e ainda dispõe de mais seis jornadas para consolidar a sua posição é difícil de classificar de estado de crise a ressaca provocada pela goleada sofrida contra o Olhanense. Ainda assim, os cinco golos que os algarvios faturaram nos Arcos desferiram um rude golpe na ambição do técnico Carlos Brito, pelo que o momento de desagrado não passou em claro no regresso da equipa aos trabalhos. E um dado visível foi que a tradicional sessão de descompressão para os jogadores titulares transformou-se num treino mais extenso, e muito mais intenso, do que o habitual.
Um pequeno castigo que não passou em claro na rotina vila-condense, ainda para mais atendendo ao desgaste acumulado e que já há jogo na sexta-feira, com o Sporting. Uma atitude que também foi potenciada pelo diálogo que o vice-presidente Henrique Maia manteve com todos os responsáveis técnicos, numa reunião que se realizou em pleno relvado, e onde marcou presença o central Gaspar.
Série infernal
O Rio Ave está a atravessar a pior fase da época, como o comprovam as três derrotas consecutivas (Sp. Braga, FC Porto e Olhanense) nos últimos jogos oficiais. Um cenário pouco animador, ainda para mais quando os próximos três compromissos do clube são frente ao Sporting e FC Porto, para o campeonato, e novamente os dragões, para a segunda mão da meia-final da Taça.
Autor: PEDRO MALACÓ E LUÍS LEAL
O JOGO
Sem tempo para pensar na goleada
No arranque da preparação do jogo com o Sporting, foi impossível esquecer a goleada (1-5) caseira sofrida com o Olhanense. A equipa não teve direito a folga, tendo em conta a proximidade do jogo com os leões e os jogadores utilizados frente aos algarvios até trabalharam mais do que é habitual na primeira sessão da semana. Sem poder contar com os lesionados Magno, Felipe Alberto e Bruno Mendes, mas tendo de regresso Zé Gomes e Sílvio, que cumpriram um jogo de suspensão, Carlos Brito aposta no trabalho como forma de ultrapassar o resultado mais delicado da época.
FILIPE PEREIRA
Sem tempo para pensar na goleada
No arranque da preparação do jogo com o Sporting, foi impossível esquecer a goleada (1-5) caseira sofrida com o Olhanense. A equipa não teve direito a folga, tendo em conta a proximidade do jogo com os leões e os jogadores utilizados frente aos algarvios até trabalharam mais do que é habitual na primeira sessão da semana. Sem poder contar com os lesionados Magno, Felipe Alberto e Bruno Mendes, mas tendo de regresso Zé Gomes e Sílvio, que cumpriram um jogo de suspensão, Carlos Brito aposta no trabalho como forma de ultrapassar o resultado mais delicado da época.
FILIPE PEREIRA
Carlos Brito
"Com derrota de 5-1 vou dizer o quê?"
"Faria diz que não fez penálti", contou Carlos Brito, a propósito do 1-2; em situação idêntica, "com o Paços de Ferreira", o central "assumiu tê-lo feito". O detalhe não explica a goleada: "Com 5-1, vou dizer o quê?". Apenas que o desequilíbrio começou no 1-1, no "minuto de compensação que rolou para mais do dobro" - disse-o sem criticar Duarte Gomes, "árbitro excelente", ou os "bons profissionais do Rio Ave", que cederam ao nível "físico e anímico".
"Com derrota de 5-1 vou dizer o quê?"
"Faria diz que não fez penálti", contou Carlos Brito, a propósito do 1-2; em situação idêntica, "com o Paços de Ferreira", o central "assumiu tê-lo feito". O detalhe não explica a goleada: "Com 5-1, vou dizer o quê?". Apenas que o desequilíbrio começou no 1-1, no "minuto de compensação que rolou para mais do dobro" - disse-o sem criticar Duarte Gomes, "árbitro excelente", ou os "bons profissionais do Rio Ave", que cederam ao nível "físico e anímico".
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