total de 835 jogos na 1ª Divisão/Liga / 945 pontos conquistados na 1ª Divisão/Liga / 885 golos marcados na 1ª Divisão/Liga
FINAL DA TAÇA DE PORTUGAL: 1/MAIO /1984 e 18/MAIO/2014 FINAL DA TAÇA DA LIGA: 7/MAIO/2014 FINAL DA SUPERTAÇA: 10/AGOSTO/2014
TÍTULOS 2ª DIVISÃO/LIGA 1985/86; 1995/96 e 2002/03 3ª DIVISÃO 1976/77 3º MELHOR CLUBE PORTUGUÊS (IFFHS) 2014

LIGA NOS 2019/20 05/JUL 17h00 30ª jornada Gil Vicente - Rio Ave FC 09/JUL 17h00 31ª jornada Rio Ave FC - Portimonense 13/JUL 19h00 32ª jornada Marítimo - Rio Ave FC
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sábado, 24 de abril de 2010

Opiniões

Garantir matematicamente a manutenção merece aplausos. E uma reprimenda. O Rio Ave colheu em boa hora os pontos salvadores e merece, por isso, uma vénia. Agora, é uma equipa abastada, de barriga cheia e molengona. Perdeu o ímpeto de conquista, de saudável rebeldia. Agarrou-se ao pontinho que lhe faltava e não o largou, beneficiando também de um Marítimo que mantém a sua principal característica: a imprevisibilidade.

O zero a zero de Vila do Conde é, de facto, uma folha em branco no que toca à qualidade. As equipas cederam ao jugo do conformismo, maquilharam insuficiências evidentes com um ou outro lampejo individual, manietaram a ambição num pacto salomónico de não agressão. O empate sacia a necessidade do Rio Ave e alimenta a expectativa europeia insular.

Mas não passa disso. Quem gosta de bom futebol não pode gastar elogios nesta peleja.

O respeito é muito bonito

O fio condutor deste jogo foi um marasmo de criatividade, excepção feita aos prometedores (e enganadores) minutos iniciais. Tivemos um Rio Ave desabrido, calculista, assente num meio-campo competitivo e nas iniciativas dos extremos, Bruno Gama e Sidnei. O que é feito da equipa que justificou durante semanas a fio o rótulo de «sensação» da Liga?

Um ou outro cruzamento, uma grande penalidade por marcar sobre Bruno Gama, um pontapé de Wires ao poste e estão resumidas as ambições atacantes do Rio Ave em 90 minutos. Redutor? Talvez. Se quisermos ser tolerantes, percebemos que a imperatividade do pontinho secou toda e qualquer pretensão de fantasia e brilhantismo em seu redor.

Não se pedia, de resto, um futebol acetinado, de filigrana. Mas deve haver respeito. Respeito por quem acredita e acompanha a equipa. Respeito por quem vai ao estádio e espera ver algo melhor.

1 comentário:

Anónimo disse...

futsal 3.7