Ainda na semana passada veio-me à memória a derrota caseira contra o Porto na época de 1996/97 com um golo do Jardel em claro fora-de-jogo e agora acontece-nos isto. Ainda para mais, contra eles temos a triste sina de sofrer golos que nem ao diabo lembra. O raio da bola ou tem que tabelar em alguém ou por artes mágicas (bruxedo?) acaba por parar lá dentro.
Em três jogos esta época ainda não marcamos nenhum golo mas temos razões de sobra para queixarmo-nos pois se estamos em branco é porque a isso nos obrigam. E mais uma vez assistimos à passividade de quem está lá dentro. Até dos próprios jogadores. Será que receberam ordens para não reagirem às injustiças? Será que o plano da Direcção para participarmos na Liga Europa é através da vaga do fair-play?
Tudo bem que os jogadores têm que ter cuidado para não reagirem de cabeça quente mas a Direcção o que faz? Comporta-se pávida e serenamente perante os erros grosseiros das arbitragens e não mostra publicamente indignação por aquilo que toda a gente vê.
Se é verdade que vozes de burros não chegam ao céu também é verdade que o chinfrim dos urros incomoda muita gente.
Urrem porra, urrem para aí à vontade que e não deixem que os apupos e a indignação se fiquem esporadicamente pelas bancadas. E se precisarem de mais gente para urrar cá estaremos à vossa disposição.
(um texto deste género estava para ser postado há alguns meses atrás mas por razões diversas tal não se proporcionou)
Em três jogos esta época ainda não marcamos nenhum golo mas temos razões de sobra para queixarmo-nos pois se estamos em branco é porque a isso nos obrigam. E mais uma vez assistimos à passividade de quem está lá dentro. Até dos próprios jogadores. Será que receberam ordens para não reagirem às injustiças? Será que o plano da Direcção para participarmos na Liga Europa é através da vaga do fair-play?
Tudo bem que os jogadores têm que ter cuidado para não reagirem de cabeça quente mas a Direcção o que faz? Comporta-se pávida e serenamente perante os erros grosseiros das arbitragens e não mostra publicamente indignação por aquilo que toda a gente vê.
Se é verdade que vozes de burros não chegam ao céu também é verdade que o chinfrim dos urros incomoda muita gente.
Urrem porra, urrem para aí à vontade que e não deixem que os apupos e a indignação se fiquem esporadicamente pelas bancadas. E se precisarem de mais gente para urrar cá estaremos à vossa disposição.
(um texto deste género estava para ser postado há alguns meses atrás mas por razões diversas tal não se proporcionou)
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