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Jeferson (Rio Ave): «Esperava estrear-me com vitória»
Jeferson, central do Rio Ave que se estreou esta temporada após longa paragem por lesão, em declarações no final do empate (0-0) com o Rio Ave em Vila do Conde:
«Esperava estrear-me com uma vitória, porque há mais de um mês que estava parado e esperei muito por este momento. De qualquer das formas não podíamos era perder, por isso acabámos por aceitar o empate. A chuva e o vento prejudicaram as duas equipas, por isso foi muito difícil. O Rio Ave sabe das responsabilidades que tem, sabe que precisa urgentemente de ganhar, mas como o treinador nos diz, temos de continuar tranquilos porque as vitórias vão aparecer. Naturalmente vamos reverter tudo isto em vitórias.»
Brito e Pedro Martins falam em injustiça: ambos mereciam ganhar
Carlos Brito e Pedro Martins em declarações no final do empate (0-0) entre Rio Ave e Marítimo:
Carlos Brito, treinador do Rio Ave:
«O Rio Ave não fez um jogo ao nível do que conseguiu com a Académica, por exemplo, mas o empate foi injusto. As duas equipas jogaram contra o vento, em períodos diferentes, mas quando nos calhou fazê-lo dominámos bem o Marítimo. É um adversário que tem os mesmos pontos que o Rio Ave, mas tem outros objectivos e por isso também considero que fizemos um bom jogo. O Rio Ave tem três ou quatro ocasiões claras para fazer o jogo, não posso crucificá-lo mas só o João Tomás tem três oportunidades concretas, e podia perfeitamente ter ganho. Noutra circunstância o empate não tinha sido um mau resultado, na situação em que estamos acaba por ser penalizador. Estamos muito necessitados de pontos e tenho a certeza que noutras circunstâncias esta equipa iria render muito mais.»
A BOLA
O número, meu capitão
Milhazes faz carreira com o 25 nas costas. Sugestão de um oficial do seu tempo de tropa, entretanto falecido, transformou-se em homenagem. Convicção forte que tanta falta está a fazer aos vila-condenses...
Jeferson (Rio Ave): «Esperava estrear-me com vitória»
Jeferson, central do Rio Ave que se estreou esta temporada após longa paragem por lesão, em declarações no final do empate (0-0) com o Rio Ave em Vila do Conde:
«Esperava estrear-me com uma vitória, porque há mais de um mês que estava parado e esperei muito por este momento. De qualquer das formas não podíamos era perder, por isso acabámos por aceitar o empate. A chuva e o vento prejudicaram as duas equipas, por isso foi muito difícil. O Rio Ave sabe das responsabilidades que tem, sabe que precisa urgentemente de ganhar, mas como o treinador nos diz, temos de continuar tranquilos porque as vitórias vão aparecer. Naturalmente vamos reverter tudo isto em vitórias.»
Brito e Pedro Martins falam em injustiça: ambos mereciam ganhar
Carlos Brito e Pedro Martins em declarações no final do empate (0-0) entre Rio Ave e Marítimo:
Carlos Brito, treinador do Rio Ave:
«O Rio Ave não fez um jogo ao nível do que conseguiu com a Académica, por exemplo, mas o empate foi injusto. As duas equipas jogaram contra o vento, em períodos diferentes, mas quando nos calhou fazê-lo dominámos bem o Marítimo. É um adversário que tem os mesmos pontos que o Rio Ave, mas tem outros objectivos e por isso também considero que fizemos um bom jogo. O Rio Ave tem três ou quatro ocasiões claras para fazer o jogo, não posso crucificá-lo mas só o João Tomás tem três oportunidades concretas, e podia perfeitamente ter ganho. Noutra circunstância o empate não tinha sido um mau resultado, na situação em que estamos acaba por ser penalizador. Estamos muito necessitados de pontos e tenho a certeza que noutras circunstâncias esta equipa iria render muito mais.»
A BOLA
O número, meu capitão
Milhazes faz carreira com o 25 nas costas. Sugestão de um oficial do seu tempo de tropa, entretanto falecido, transformou-se em homenagem. Convicção forte que tanta falta está a fazer aos vila-condenses...
Num mundo de superstições, há ligações fortes que se distanciam de crendices e rituais que, alegadamente, ajudam a marcar golos e a ganhar jogos. No caso de Milhazes, impõe-se uma causa sentimental na simples eleição do número a estampar nas costas da sua camisola.
«Na tropa, prestei serviço no quartel da Póvoa de Varzim, onde conheci o capitão Teixeira, uma excelente pessoa. Estava cedido ao Taipas, mas sabia que no ano seguinte regressaria ao Varzim e teria de escolher um número. Ele sugeriu-me o 25, que me iria dar muita sorte. Aceitei e, no final da primeira semana da pré-época, ele e a esposa faleceram num acidente de viação», recorda o trágico episódio que o vincula a «uma merecida homenagem».
O casamento dos dois dígitos têm proporcionado uma fortuna «perfeitamente satisfatória». «Tenho saúde e uma boa família, portanto...», não se queixa o lateral-esquerdo do Rio Ave. Ele que jamais prescindiu da vénia a figura tão importante. «Só tive de escolher uma alternativa quando cheguei ao V. Guimarães. Mas no ano seguinte o Andrezinho foi sensível à história e cedeu-me o número», agradece ao antigo colega.
Por Rui Amorim«Na tropa, prestei serviço no quartel da Póvoa de Varzim, onde conheci o capitão Teixeira, uma excelente pessoa. Estava cedido ao Taipas, mas sabia que no ano seguinte regressaria ao Varzim e teria de escolher um número. Ele sugeriu-me o 25, que me iria dar muita sorte. Aceitei e, no final da primeira semana da pré-época, ele e a esposa faleceram num acidente de viação», recorda o trágico episódio que o vincula a «uma merecida homenagem».
O casamento dos dois dígitos têm proporcionado uma fortuna «perfeitamente satisfatória». «Tenho saúde e uma boa família, portanto...», não se queixa o lateral-esquerdo do Rio Ave. Ele que jamais prescindiu da vénia a figura tão importante. «Só tive de escolher uma alternativa quando cheguei ao V. Guimarães. Mas no ano seguinte o Andrezinho foi sensível à história e cedeu-me o número», agradece ao antigo colega.
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