A propósito do melhor de sempre aqui ficam as minhas escolhas assim como a justificação:
Álvaro (GR) pelo penálti que defendeu contra o Juventude de Évora nos minutos finais do último jogo da Liguilha na época 78/79, garantido a vitória e por conseguinte a nossa estreia na 1ª Divisão. Festejei eu essa defesa como se fosse um golo nosso;
Dibo por tudo e mais alguma coisa e sobretudo pela humilhação que fez passar os poveiros num jogo que vencemos 1-3, naquele jogo em que o Quinzinho marca o nosso segundo golo e leva o segundo amarelo por ter tirado a camisola, e para não ficar atrás o Luís Coentrão quando marcou o terceiro também levou um amarelo por tirar a camisola. Nesse dia passeei pela da Póvoa com o ego do tamanho do mundo;
N'Habola a prova que para marcar golos não é preciso ser malabarista de pés e também pela única finta, atabalhoada diga-se, que recordo-me de o ver fazer e que levantou o antigo Campo da Avenida com um enorme aplauso e um enorme olé.
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