Afinal não foi desta que o Portimonense venceu fora ou que o Carlos Azenha conseguiu uma vitória. Nem foi desta que debutamos ou quebramos longos jejuns.
Depois de uma primeira parte menos conseguida, a segunda parte trouxe golos - o décimo segundo de Tomás e o quarto golo de Yazalde - e a vitória desejada. O intervalo fez-nos bem o mesmo não se pode dizer do Portimonense.
Desta vez ganhamos nós nos ressaltos e com bocado de sorte à mistura há muito que merecíamos. E Verdade seja dita que fizemos por merecer essa sorte, o nosso segundo golo é exemplo disso. Uma bola que parecia perdida no nosso ataque, como os médios a não acompanharem os avançados e Tiago Pinto em esforço e sem virar a cara à luta ganha uma bola e dá para Yazalde que marca na recarga depois de a mandar ao poste, fazendo lembrar as palavras do Presidente: "A sorte procura-se, luta-se, trabalha-se"
Mantivemos a distância de quatro pontos para o décimo quinto classificado e vamos na próxima jornada a Coimbra com três pontos de desvantagem para a Académica.
1 comentário:
Um trecho emocionante da crónica ao jogo no maisfutebol: "Mais afoito o Rio Ave. Mais constante, empurrado por um público exigente, que suga até ao tutano os homens que, no final, idolatra."
Vamos Rio Ave!
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