A BOLA
Milhazes magoado com Brito
Defesa-esquerdo voltou ao banco, após ter sido decisivo na vitória sobre a Naval.
Com a época a terminar e o Rio Ave em aceleração pela obtenção de uma classificação histórica, nem todos se sentem amplamente recompensados.
O defesa-esquerdo Milhazes diz-se ressentido pela falta de oportunidades, amargo de boca reforçado por não ter feito parte do onze frente ao Beira-Mar, após ter sido seu o golo da vitória frente à Naval, que lançou os vila-condenses para a candidatura europeia.
«Vim para o Rio Ave abdicando de dois anos de contrato com o Guimarães, para jogar e ajudar a equipa a atingir os seus objectivos», relata o lateral, lembrando as adversidades da época.
«Não iniciei o campeonato da melhor forma, mas fui melhorando até ter a infelicidade de uma fractura do dedo de um pé num jogo», desabafa, desconsolado por somar apenas 116 minutos de jogo desde a 8.ª ronda, altura em que foi preterido por Tiago Pinto.
«Esperei nova oportunidade, respeitando a decisão. Ela surgiu com a Naval, marquei e dei os três pontos...mas isso não foi suficiente», regista Milhazes.
O lamento do esquerdino parece, assim, ser dirigido a si próprio mas sobretudo e também ao treinador Carlos Brito.
Por Pedro Cadima
Milhazes magoado com Brito
Defesa-esquerdo voltou ao banco, após ter sido decisivo na vitória sobre a Naval.
Com a época a terminar e o Rio Ave em aceleração pela obtenção de uma classificação histórica, nem todos se sentem amplamente recompensados.
O defesa-esquerdo Milhazes diz-se ressentido pela falta de oportunidades, amargo de boca reforçado por não ter feito parte do onze frente ao Beira-Mar, após ter sido seu o golo da vitória frente à Naval, que lançou os vila-condenses para a candidatura europeia.
«Vim para o Rio Ave abdicando de dois anos de contrato com o Guimarães, para jogar e ajudar a equipa a atingir os seus objectivos», relata o lateral, lembrando as adversidades da época.
«Não iniciei o campeonato da melhor forma, mas fui melhorando até ter a infelicidade de uma fractura do dedo de um pé num jogo», desabafa, desconsolado por somar apenas 116 minutos de jogo desde a 8.ª ronda, altura em que foi preterido por Tiago Pinto.
«Esperei nova oportunidade, respeitando a decisão. Ela surgiu com a Naval, marquei e dei os três pontos...mas isso não foi suficiente», regista Milhazes.
O lamento do esquerdino parece, assim, ser dirigido a si próprio mas sobretudo e também ao treinador Carlos Brito.
Por Pedro Cadima
2 comentários:
É perguntar aos adeptos do Rio Ave (excepto familiares, óbvio) qual é que preferem que jogue, ele ou o Tiago Pinto!
Aí se verá se o erro está no treinador ou no jogador...
Desde que o poveiro saio da equipa, subimos de produtividade!
Força Rio Ave
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