"Ora bem, mesmo com a noção dos riscos existentes, o caminho projetado para o clube passou por um corte com o passado."
"Para o lugar de Carlos Brito, a direção entendeu apostar num jovem técnico e carregado de ambição, caso de Nuno Espírito Santo, que assim coadjuvado por Augusto Gama (muitos anos ligado ao Rio Ave como jogador) e pelo escocês Ian Cathro, pôs às suas mãos a sua primeira experiência como líder, assumindo, anteriormente, o cargo de adjunto no Málaga e depois no Panathinaikos.
O balanço deste primeiro ano só poderá ser considerado positivo. A equipa além de ter ficado na primeira metade da tabela e ter ficado à frente do Sporting – terminaram com os mesmos pontos, no entanto, a turma vila-condense possuía vantagem no confronto direto – ficou apenas a três pontos do tão desejado quinto lugar e mesmo na última jornada acalentava esperanças matemáticas de chegar a um lugar europeu..."
Apresentando uma organização dinâmica de jogo bem estruturada e delineada, um dos pontos que considero chave, surge no momento da recuperação de bola, onde esta é jogada o mais rapidamente possível para espaços mais avançados
O mau período competitivo entre os meses de fevereiro a março, vieram ditar o afastamento da Liga Europa, no entanto, o Rio Ave acabou por ser uma das sensações da prova e veremos se na próxima temporada apresentará, no mínimo, a mesma qualidade exibicional.
Uma coisa é certa…conta com um treinador carregado de ambição e poderemos antever voos mais longos para a sua carreira."
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