O Rio ave defrontou o adversário mais difícil e aguerrido até ao momento, sendo que, foi um excelente teste para o jogo que nos baptizará nas competições europeias.
O Rio Ave iniciou a partida com aquele que parece ser o onze escolhido por Pedro Martins para iniciar as competições. Com o observador Sueco na bancada a tirar notas, o nosso míster não fez mistério nem bluff, ensaiou o onze, que com uma ou outra alteração, iniciará o jogo na Suécia.
Relativamente ao jogo com o Forest, na defesa apenas se verificou uma alteração, saindo Nuno Lopes e entrando Lionn. A defesa continua a ser o nosso ponto forte, muito concentrada, segura e sempre com a preocupação de sair a jogar, ainda que essa classe nos provoque por vezes uns arrepios na espinha, como foram os deslizes de Prince e Cássio.
O meio-campo continua muito combativo mas falta-lhe imaginação. Filipe Augusto continua autoritário, Tarantini está a habituar-se às novas funções e Pedro Moreira pareceu hoje algo desgastado, chegando sistematicamente atrasado aos lances.
Na frente, continua o nosso pesadelo. Ukra vai tentando remar contra a maré, contudo desacompanhado. Ukra foi alternando de flanco com Del Valle, que continua à procura da melhor forma. Hassan continua a sua caminhada no deserto, longe do que já o vimos fazer. Mal a segurar a bola, continua sem ganhar um lance aéreo aos centrais, nunca está no lugar certo, pouco combativo. Sem dúvida o jogador com sinal menos, daí a urgência em se encontrar um avançado que marque golos. Será Jebor? As indicações foram boas...
Ps: Na segunda parte existiram 5 alterações e o destaque vai para Boateng. Pelo golo, pelas movimentações...um caso sério para acompanhar.
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