Na 2ª parte da 1ª jornada o árbitro Fábio Veríssimo marcou uma grande penalidade contra nós, mostrou o cartão vermelho ao Marcelo e o Porto fez o 1-3. Nós terminamos o jogo com 10 e durante mais de meia hora jogamos com menos um jogador.
Na 2ª parte da 18ª jornada o árbitro Jorge Sousa marcou uma grande penalidade a nosso favor que aproveitamos para fazer o 1-2, não mostrou qualquer cartão ao jogador adversário permitindo assim que a equipa do Porto jogasse com 11 durante mais 40 minutos (ou 80 se esse mesmo jogador tivesse visto o cartão vermelho por entrada violenta sobre o Guedes).
Do jogo de sábado temos muitas mais queixas, como cartões que ficaram no bolso por várias cacetadas sobre os nossos jogadores, sofremos dois golos devido a erros da equipa de arbitragem (há mesmo duplo erro no primeiro golo do adversário) ou mesmo os dois minutos de desconto dados na 2ª parte pelo árbitro apesar das 4 substituições, 4 golos e da paragem para assistência ao guarda-redes do Porto)
O futebol não é de facto basquetebol ou outra modalidade qualquer, tem regras próprias, e recordo que no início da época foram feitas 95 alterações entre elas a lei 12 que apesar de querer acabar com o castigo triplo ainda mantém que “não jogar a bola ou não ter a possibilidade de a conquistar quando faz a entrada…o jogador é sempre expulso” conforme informou o jornal Record.
Nestas últimas nove épocas quantas razões de queixa das arbitragens temos nos jogos contra o Porto? Quantos golos sofremos devido a erros, ou dedo, da arbitragem?
Se este silêncio tem algo a ver com empréstimos do chamados grandes, por mim aproveitava que o mês de Janeiro não terminou ainda e devolvia à precedência aquilo que nos impede de defender o nosso Clube (os empréstimos) e ia bater à porta de outros campeonatos caso fosse mesmo necessário um ou outro empréstimo.
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