Mas voltando à sua saída, não me surpreende minimamente, até porque quem está atento à vida do clube sabe perfeitamente das divergências existentes entre MA e ASC, o que me leva a duvidar que Mário Almeida tenha sido sequer convidado a integrar o cargo que representou durante 30 anos. É certo e sabido que António Campos queria reformular a direção e tinha a forte oposição de Mário, sendo impossível a convivência de ambos. A partir do momento que António Campos, após profunda reflexão, aceitou recandidatar-se, seria quase impossível estender-se por mais tempo a presença de Mário Almeida. Eu pessoalmente tenho a convicção que nem chegou a haver convite e outra pessoa estará na mente de ASC para o acompanhar nesta nova caminhada.
O que é certo é que mais uma vez apenas uma lista se apresentou a sufrágio e resta agora saber quem são os novos elementos que a irão compor e quem será o novo representante de todos os sócios, cargo esse a que me habituei ao longo de toda a minha vida a ver a mesma pessoa.
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