António Silva Campos, presidente do Rio Ave, falou sobre a política de mercado do clube de Vila do Conde e abordou a situação do guarda-redes brasileiro.
Reforços no Rio Ave: "São reforços cirúrgicos, tivemos uma revolução muito grande no plantel. Como sabemos que os jogadores que saíram são de grande qualidade, temos de fazer contratações cirúrgicas. Sabemos que o mercado ainda está um pouco fechado, ainda há a CAN e outros torneios em curso, há muitas possibilidades. Estamos atentos e à espera. Temos jogadores referenciados e vamos tentar chegar a acordo".
Cedências de jogadores dos grandes: "No ano passado tivemos e não vamos fugir à regra, será muito difícil. O empréstimo é um recurso, porque se queremos jogadores de grande qualidade, a solução é essa".
Carlos Carvalhal: "O mister Carlos Carvalhal é um treinador já consagrado, muito ambicioso, que acreditou no projeto do Rio Ave. Foi a aposta certa, uma surpresa para muita gente, mas ele acredita no nosso projeto e nas pessoas que estão à frente dele".
Objetivos para 2019/20: "Nós temos o compromisso entre nós, Carvalhal é um treinador muito ambicioso, temos de ir jogo a jogo e fazer sempre o nosso melhor. Iremos estar sempre ali muito perto dos lugares que dão acesso à Liga Europa. Temos esse objetivo, de ser ambiciosos, dar o nosso melhor e estar na expectativa da Liga Europa".
Sobre Léo Jardim: "O Rio Ave não foge à regra. Temos um orçamento e temos de vender os ativos. Está no mercado, tem sido solicitado com grandes clubes, estamos na parte final. Pode ser para o Mónaco, ou para outro clube. O Rio Ave tem de decidir para o melhor do clube. Pode ser um encaixe forte, trata-se de um jogador valorizado, que fez uma grande época. Começamos a ter a tradição de ter grandes guarda-redes. Passaram por aqui o Oblak, o Ederson, o próprio Cássio... Quem vem para aqui corre o risco de se valorizar".
Gil Dias de regresso? "Ao negociar o Léo [Jardim] pedimos contrapartidas, se houver jogadores de qualidade que nós queiramos, pode haver essa hipótese".
Polémicas no futebol português: "Temos de valorizar o nosso futebol, se queremos futebol com justiça, se queremos um exemplo... Sabemos que há muitas polémicas, que se fala muito, mas não gostava de ser um dos alimentadores dessas polémicas. Temos de acreditar nas pessoas que dirigem os órgãos. Temos de pensar em melhor e deixarmos de criticar uns e outros".
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