O momento do futebol rioavista é um futebol angustiante e hesitante, em que as opções do treinador são algo inusitadas como fazer adaptações a lugares, tendo como opção atletas de raiz para as opções carenciadas.
A verdade, é que o Rio Ave enquanto esteve 11 contra 11 nunca conseguiu se superiorizar ao último classificado e por ironia do destino só conseguiu ser mais acutilante quando em inferioridade numérica, tanto de jogadores como no marcador. A pressão da tabela classificativa obrigou o adversário a ceder o terreno de jogo ao Rio Ave, que nunca teve a clarividência para ferir o Famalicão.
As duas vitórias seguidas mascararam as dificuldades da nossa equipa e levaram os nossos adeptos a sonhar com performances ao nível das épocas antecessoras, esquecendo-se os mais distraídos que a vitória frente ao Tondela coincidiu com a pior primeira parte de que tenho memória por parte do Rio Ave e uma vitória em Guimarães de sangue, suor e lágrimas mas pouca qualidade de jogo.
Já o tinha dito: Eramos quase os piores do mundo, mas as duas vitórias seguidas não faziam de nós os melhores, como ficou hoje demonstrado.
Uma palavra define o meu estado de espírito: Desilusão!
"Tudo isto é triste...tudo isto é fado..."
Os adeptos continuam a sofrer |
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