- Repete o zero a zero da primeira volta, e desta vez contra dez jogadores desde o minuto três, mas com uma exibição bem pior (se o Mário Silva com as substituições que operou em Belém, conseguiu melhorar um pouco o futebol praticado, hoje, por cada substituíção que fez o Miguel Cardoso, a equipa só piorou;
- Não percebi porque a equipa insistiu em vários passes longos, permitindo facilmente que a defesa contrária os conseguisse anular;
- Também não percebi na insistência dos remates fora da área (foram 12), alguns deles facilmente encaixados pelo guarda-redes substituto;
- Voltou a estar mal nas substituições. Por que tirou o Costinha a cinco/oito minutos do intervalo? Para justificar a sua saída do onze quando o Ivo Pinto (que cumpriu hoje um jogo de castigo, como se sabe) regressar? Por que brincou com o Meshino? Se tínhamos que abrir mais o jogo, não fazia mais sentido ter metido o Meshino (ou outro) mais encostado à linhas?
- Pena a cabeçada do Dala ter batido na trave com estrondo. Se a bola tivesse entrado, os adeptos não seriam tão críticos. Não é verdade?
A sensação que tive aos três minutos de jogo é que era preferível jogar contra onze do que que contra dez. Provavelmente teríamos mais probabilidades de vencer o jogo (e a jogar com dez, a equipa do Belenenses criou muito mais perigo, na segunda parte, do que nós no jogo todo).
Agora vem a SDUQ do Gil Vicente. Espero não assistir novamente a mais uma má peça de teatro...
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