"... O Governo despachou que, até 2025, a Liga e a FPF têm de comunicar qual será a distribuição feita pelos clubes. Caso contrário, será o próprio Governo a fazê-lo e ficará com parte das receitas, algo que os clubes não querem. O que foi pedido à direção da Liga é que criasse um comité de urgência, a partir de amanhã, juntamente com a FPF, para que, até à próxima reunião de presidentes, em fevereiro, esse comité apresente aos clubes a fórmula de distribuição da centralização. Não para 27/28, que é quando acabam os contratos, mas sim o mais rapidamente possível..."
António Salvador, Presidente do Braga à saída da VII Cimeira dos Presidentes da LPFP
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1 comentário:
Tendo em conta que estamos em Portugal temo que não haja vergonha nenhuma em centralizar os direitos desde que todos ganham mais e, a cima de tudo, que os do costume aumentem a diferença para os outros.
Não vejo coragem nos horizontes mais simpáticos para achatarem as diferenças como nas ligas europeias de referência.
Mas eu até percebo o receio deles. Se atualmente, mesmo com estas diferenças orçamentais, vão apanhando um sustos, como seria com mais equilíbrio?
80% dos seus adeptos não tinham capacidade/resiliência de apoiar as suas equipas (ex.: Rio Ave), num campeonato da segunda liga, onde por muito que se possa ser favorito, perder o jogo não é assim tão difícil de acontecer.
Ass: Daniel Silva.
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