Depois de aprovado o Relatório e Contas, a mesa deu a palavra ao presidente do Conselho Fiscal que leu o Relatório e Parecer do Conselho Fiscal, que consistia em cinco pontos, sendo que no último solicitou: que fossem aprovados os documentos de prestação de contas e o relatório de gestão da direcção; que fosse aprovada a proposta de aplicação de resultados; que fosse aprovado um voto de louvor à direcção pela acção desenvolvida e trabalho realizado e por fim, que fosse "aprovado um voto de louvor aos colaboradores da empresa".
Ora, levar a votação estas propostas do Conselho Fiscal depois de aprovadas as contas, mereceu um reparo por parte do presidente do Conselho Geral, Duarte Sá que depois de ter pedido a palavra à mesa, disse não fazer sentido o Conselho Fiscal apresentar o seu Parecer depois dos sócios terem votados o Relatório e Contas apresentado pela direcção, propondo que o Parecer do Conselho Fiscal fosse votado depois da apresentação das contas e antes da votação das mesmas.
Quanto à votação, abstive-me (eu e mais 4 sócios) na proposta de louvor à direcção e votei contra o voto de louvor aos colaboradores. Todos os outros sócios presentes votaram favoravelmente neste.
Na minha última intervenção justifiquei o meu voto contra ao presidente do Conselho Fiscal com o facto de uma carta registada com aviso de recepção que enviei em Novembro de 2020 ao presidente da Mesa da Assembleia que deu entrada nos serviços do Rio Ave FC nunca ter sido entregue ao presidente da Mesa por se ter desaparecido das instalações, segundo informou-me a mim e ao presidente da Mesa o presidente da direcção, mas este tema será abordado num futuro post.
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