O Rio Ave entrou em campo frente ao "aspirante Europeu" Arouca a querer retificar a imagem deixada em 75 minutos da jornada anterior, ou seja, mostrar uma imagem à Rio Ave. Foram três as alterações relativamente ao último jogo, com as entradas de Amine para o meio-campo no lugar de Samaris, Patrick William para o lugar de Josué e a entrada de Boateng para o lugar de André Pereira. Por sua vez, o Arouca, veio para não perder, sempre numa postura defensiva e na procura do contra-ataque ou de um erro na nossa primeira fase de construção. Em suma, uma equipa proativa, o Rio Ave, e outra reativa a ver o que o jogo dava, o Arouca. Por falar em Arouca, só me vem à cabeça no dia de hoje o comportamento dessa equipa, seus responsáveis e seu banco. Uma arbitragem lesta em admoestar com cartões a equipa verde e branca e a ser benevolente com os que vestiam de amarelo. Ainda assim, os responsáveis adversários, nomeadamente o seu treinador Armando Evangelista e o seu diretor desportivo "qualquer coisa Pinho" achavam que a equipa de arbitragem lhes tinha de entregar a vitória e protestavam todos os lances durante os mais de noventa minutos.
Na primeira parte, apesar da vontade em acabá-la por cima e já depois de uma grande penalidade perdida por Hernâni, o intervalo chegou sem que o marcador se alterasse.
Na segunda parte, o Rio Ave surgiu ainda mais afoito e teve umas duas chances para inaugurar o marcador, porém foi debalde. Só após as entradas de Ukra e principalmente Paulo Vítor é que o Rio Ave se tornou mais afoito e mais rápido no ataque, e foi precisamente o segundo que fez o golo que deu os três pontos aos rioavistas. Após o golo e passados quatro minutos entrou Vítor Gomes que veio dar outra clarividência e segurança ao meio-campo. Ainda assim, com o relógio a avançar para o final do jogo, finalmente o Arouca deu o tudo por tudo na procura de alterar o resultado mas até ao fim nunca tiveram uma verdadeira oportunidade de golo. Foram mais de noventa minutos sem que um candidato à Europa tivesse uma única oportunidade de golo e o mérito, esse, foi todo do coletivo do Rio Ave.
Para terminar falar do "nosso" Pantalon que vestiu as "peles" Caxineiras e pôs no seu devido lugar o "incendiário Pinho" sendo dessa forma expulso. Injusto porque não agrediu ninguém mas ao mesmo tempo está mais que justificado perante a nossa estrutura a expulsão(se for preciso eu pago-lhe a multa)
Paulo Vítor estreia-se a marcar |
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