Dizia-se na altura que havia ordenados em atraso, muitas vezes negado e só assumido nas AGs de Outubro e Novembro, e que o plantel profissional havia abdicado dos seus direitos para que os funcionários e outros pertencentes à SDUQ pudessem receber os seus ordenados.
Há por isso relatos de funcionários (que participaram nessa AG de Novembro) que choraram baba e ranho de alívio por poderem proporcionar aos seus um Natal mais condigno.
Surpresa ou não, tendo entrado dinheiro ou não, em Dezembro houve uma bonita festa de Natal numa quinta das redondezas para atletas, funcionários e directores e os chamados colaboradores.
A pergunta que me fiz na altura é que Natal iriam passar as empresas que reclamavam o pagamento de dívidas à nossa SDUQ, como aquela que intentou dias antes um processo no tribunal de Vila do Conde por dívida de quase seis mil euros (desconheço se à data já foi paga, mas apenas reporto-me ao que se sucedeu em Dezembro passado).
Isto vem a propósito do quê? Na passada AG e sem que alguém tivesse ainda tocado no assunto, a presidente informou que as despesas das grandiosas festividades que ocorreram neste mês de Maio foram suportadas pelo investidor.
Surpresa, ou nem por isso, ficamos a saber que mais dois processos por dívida a rondar os vinte e seis mil euros deram entrada no tribunal de Vila do Conde nos passados dias 10 e 21 de Maio.
Já estou como o outro: serão os credores a posicionar-se para quando o Demis Roussos trouxer o livro de cheques?
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