Tendo já conhecimento da derrota do Porto na Madeira antes do início do nosso jogo de hoje, bastaria aproveitar-mos o nosso bom momento de forma, e já agora o mau momento do Sporting, para que o terceiro lugar estivesse ao virar da esquina. Ou sendo mais preciso, a uma distância de vinte e nove estações do Metro. Em caso de vitória, na próxima jornada estaríamos a discutir o terceiro lugar com o Porto. Nada mal para uma equipa que salvou-se da descida na época anterior no último jogo.
Infelizmente as coisas não correram que esperávamos, ou eu esperava, e mais uma vez o Sporting sai de cá com mais um brinde. Refiro-me à forma como obtiveram o primeiro golo. Lances infelizes destes pode acontecer aos melhores. Em dia de homenagem ao Niquinha coube àquele que quanto a mim, e não só, será o seu substituto na forma de jogar e de entrega ao nosso Clube deixar-se surpreender por um jogador sportinguista.
No lance que origina o penalti do local onde me encontro não sei dizer que o Sílvio joga ou não propositadamente a bola com a mão, ou com o braço. E aqui o benefício da dúvida é dado ao árbitro assistente. Acabamos a primeira parte a perder por dois, um resultados injusto e pesado para nós principalmente porque não reflectiu o que se passou em campo.
Com o intervalo tinha a esperança na reviravolta. Encostamos o Sporting às cordas e marcamos dois golos em 15 minutos. O Sporting não parecia sacudir a pressão até que cinco minutos depois do golo do empate dá-se a expulsão do Daniel Carriço e o Sporting toma conta do jogo. até parece que a expulsão foi abençoada. Não soubemos dominar uma equipa que a ganhar com dois golos de vantagem em vinte minutos vê anulada essa vantagem e vê-se a jogar com menos um. E até estiveram mais perto do terceiro golo do que nós.
Quanto à nossa equipa esperava que o Ricardo Chaves jogasse como trinco e a dupla Wíres/Vítor Gomes mantivessem as mesmas funções. Assim tivemos o Wíres a fazer de Vilas Boas e o Chaves a fazer de Wíres. Ainda não vi o Ricardo Chaves render no nosso meio campo e ao intervalo acabou por ser o primeiro sacrificado da noite. Gostaria de vê-lo a jogar como trinco pois acredito que renda mais nessa posição.
Sobre o João Tomás apenas digo que é o maior, marcou dois golos à ponta de lança e à décima jornada já leva cinco golos no total, com uma média de um golo a cada dois jogos. E mais do que isto não peço.
Destaque também para o nosso primeiro golo, pois creio ter sido o primeiro golo da época que os nossos três avançados estiveram envolvidos: Gama/Sidnei/Tomás.
Infelizmente as coisas não correram que esperávamos, ou eu esperava, e mais uma vez o Sporting sai de cá com mais um brinde. Refiro-me à forma como obtiveram o primeiro golo. Lances infelizes destes pode acontecer aos melhores. Em dia de homenagem ao Niquinha coube àquele que quanto a mim, e não só, será o seu substituto na forma de jogar e de entrega ao nosso Clube deixar-se surpreender por um jogador sportinguista.
No lance que origina o penalti do local onde me encontro não sei dizer que o Sílvio joga ou não propositadamente a bola com a mão, ou com o braço. E aqui o benefício da dúvida é dado ao árbitro assistente. Acabamos a primeira parte a perder por dois, um resultados injusto e pesado para nós principalmente porque não reflectiu o que se passou em campo.
Com o intervalo tinha a esperança na reviravolta. Encostamos o Sporting às cordas e marcamos dois golos em 15 minutos. O Sporting não parecia sacudir a pressão até que cinco minutos depois do golo do empate dá-se a expulsão do Daniel Carriço e o Sporting toma conta do jogo. até parece que a expulsão foi abençoada. Não soubemos dominar uma equipa que a ganhar com dois golos de vantagem em vinte minutos vê anulada essa vantagem e vê-se a jogar com menos um. E até estiveram mais perto do terceiro golo do que nós.
Quanto à nossa equipa esperava que o Ricardo Chaves jogasse como trinco e a dupla Wíres/Vítor Gomes mantivessem as mesmas funções. Assim tivemos o Wíres a fazer de Vilas Boas e o Chaves a fazer de Wíres. Ainda não vi o Ricardo Chaves render no nosso meio campo e ao intervalo acabou por ser o primeiro sacrificado da noite. Gostaria de vê-lo a jogar como trinco pois acredito que renda mais nessa posição.
Sobre o João Tomás apenas digo que é o maior, marcou dois golos à ponta de lança e à décima jornada já leva cinco golos no total, com uma média de um golo a cada dois jogos. E mais do que isto não peço.
Destaque também para o nosso primeiro golo, pois creio ter sido o primeiro golo da época que os nossos três avançados estiveram envolvidos: Gama/Sidnei/Tomás.
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