Hugo Miguel e o árbitro assistente do lado nascente revelaram-se um autêntico erro de casting. Talvez num outro desporto ou numa outra actividade singrem como juizes. Mas não no futebol.
Foram diversos os foras-de-jogo que passaram em claro ao árbitro assistente principalmente quando os jogadores da Académica lançavam a bola do seu meio campo para os avançados.
Quanto ao árbitro a culpa não é só dele, pois sabe-se que no futebol quem não urra não mama e os nossos dirigentes conseguem ser mais macios do que o nosso meio-campo, por isso temos assistido, principalmente, em nossa casa a autênticos roubos de igreja ou capela.
Estes dois senhores acabaram por prejudicar as duas equipas e no deve e haver há sempre um mais prejudicado do que outro e esse mais prejudicado acabamos por ter sido nós.
Mas isso não chegou para derrotarem, melhor empatarem, os nossos jogadores que bem ou mal sempre conseguiram criar inúmeras situações de golo e até mandar a bola ao ferro por duas vezes.
Não bastasse a falta de qualidade destes senhores, os que mataram, o nosso treinador, o que esfolou, voltou a estar mal nas substituições. E porquê? Só ele deve saber a resposta, mas esteve mal ao substituir o Yazalde e esteve mal ao tirar o defesa direito, adaptado, e fazer descair para essa posição o único central de raiz. Se a Académica quando atacava pelo lado do Milhazes causava calafrios mais passou a causar com a saída do Wíres. Se queria tirar um lateral teria que optar pelo Milhazes, por sinal o único lateral em jogo de raiz. De resto, a exemplo de jogos anteriores, sempre que há substituições passa a haver uma autêntica salgalhada na equipa. É tudo ao monte e fé em Deus.
Esteve também mal ao não aproveitar o facto de a Académica estar temporariamente com nove jogadores para criar desequilíbrios numa falta a nosso favor. Mas isso procurou-se quando eles voltaram a jogar com dez. Pergunta: quantos golos já sofremos nós quando estamos temporariamente com menos um?
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