A BOLA
Paulo Santos: «A esperança de vida também aumentou»
PORTA-VOZ DE UM TRIO DE "JOVENS VETERANOS"
Juntos, os três perfazem 733 jogos na Liga e 107 anos. Paulo Santos, guarda-redes, Gaspar, defesa-central, e João Tomás, ponta-de-lança, afirmam-se como elementos nucleares no Rio Ave 2010/2011.
O mais velho é Paulo Santos. Jogou no Benfica, no Estrela da Amadora, no Alverca, no FC Porto e no Sp. de Braga. Nos dois últimos clubes foi obrigado a fazer travessias no deserto. “Vamos chamar a isso uma sina, foram coisas que tive de contornar e provocadas por outras pessoas”, refere sobre esses momentos difíceis. “Fui sempre forte e por isso aqui estou”, acrescenta o titular da baliza vila-condense.
Quanto ao tema da veterania, tem uma teoria: “Há algum preconceito, mas as pessoas têm de ter consciência que a esperança de vida hoje ultrapassa os 80 anos e, como tal, também a idade útil de um atleta aumentou”. O guarda-redes vila-condense não entende também alguma diferença de tratamento. “Se alguém com 22 anos marca ninguém diz que foi um jovem de 22 anos que fez um golo mas se for o João Tomás a marcar lá vem a frase ‘o veterano João Tomás marcou’”, desabafa o “keeper”.
Autor: EUGÉNIO QUEIRÓS
Mais informações na edição impressa de Record
Paulo Santos: «A esperança de vida também aumentou»
PORTA-VOZ DE UM TRIO DE "JOVENS VETERANOS"
Juntos, os três perfazem 733 jogos na Liga e 107 anos. Paulo Santos, guarda-redes, Gaspar, defesa-central, e João Tomás, ponta-de-lança, afirmam-se como elementos nucleares no Rio Ave 2010/2011.
O mais velho é Paulo Santos. Jogou no Benfica, no Estrela da Amadora, no Alverca, no FC Porto e no Sp. de Braga. Nos dois últimos clubes foi obrigado a fazer travessias no deserto. “Vamos chamar a isso uma sina, foram coisas que tive de contornar e provocadas por outras pessoas”, refere sobre esses momentos difíceis. “Fui sempre forte e por isso aqui estou”, acrescenta o titular da baliza vila-condense.
Quanto ao tema da veterania, tem uma teoria: “Há algum preconceito, mas as pessoas têm de ter consciência que a esperança de vida hoje ultrapassa os 80 anos e, como tal, também a idade útil de um atleta aumentou”. O guarda-redes vila-condense não entende também alguma diferença de tratamento. “Se alguém com 22 anos marca ninguém diz que foi um jovem de 22 anos que fez um golo mas se for o João Tomás a marcar lá vem a frase ‘o veterano João Tomás marcou’”, desabafa o “keeper”.
Autor: EUGÉNIO QUEIRÓS
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