As conversas sobre o jogo eram várias mas havia unanimidade quanto à injustiça do resultado e da boa exibição da equipa, apesar de não termos marcado qualquer golo.
Às tantas ouvia-se alguém dizer que precisávamos de um Tomás para marcar golos ao que outro alguém retorquiu que um Postiga também dava.
É claro que nestas coisas coisa que não falta são 'opinadores', pelo que havia sempre alguém pronto a afirmar que nem o Tomás ou o Postiga marcariam golos porque não há quem meta a bola na área.
Pois o que eu sei é que nesta época foram inúmeras as oportunidades desperdiçadas, fossem elas de baliza aberta ou na cara do guarda-redes, e certamente que o João Tomás ou o Hélder Postiga teriam feito o gosto ao pé a maior parte das vezes.
E com um Tomás ou um Postiga em Alvalade teríamos mandado o Sporting para o intervalo com uma goleada das antigas em sua própria casa pois qualquer um destes jogadores no lugar do Paciência (aos 10’ e 16’), do Gil Dias (aos 11’) ou do Krovinovic (aos 12’) não teriam um desperdício de 100%.
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